tag:blogger.com,1999:blog-12599126824842593002024-03-13T06:07:02.818+00:00Imperium SolisSérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.comBlogger1299125tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-20852011169377071892016-11-26T13:56:00.003+00:002016-11-26T13:56:37.985+00:00Impacto de asteroides poderá ter criado nichos propícios ao desenvolvimento da vida na Terra
Amostra de rocha do interior da cratera de Chicxulub.
Crédito: ARae@ECORD_IODP.
Impactos catastróficos poderão ter produzido no passado habitats propícios ao desenvolvimento das primeiras formas de vida terrestres. Esta é uma das conclusões resultantes da expedição realizada por um grupo de cientistas ao interior da cratera Chicxulub, uma estrutura de impacto formada há aproximadamente 65 Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-57722855841899377652016-11-19T18:19:00.004+00:002016-11-19T18:19:59.332+00:00Um registo de um antigo campo de tensões na superfície de Marte
A extremidade ocidental de Acheron Fossae numa imagem obtida pela sonda europeia Mars Express, a 04 de maio de 2016.
Crédito: ESA/DLR/FU Berlin, CC BY-SA 3.0 IGO.
A cerca de 1000 km a norte de Olympus Mons existe um conjunto de cristas rochosas e depressões alongadas formadas por intensas forças tectónicas sentidas na região de Acheron Fossae, há 3,7 a 3,9 mil milhões de anos. Na imagem de Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-22225340002594330002016-11-17T01:17:00.000+00:002016-11-17T19:15:11.557+00:00Descoberto um gigantesco vale na superfície de Mercúrio
Mapa topográfico da região a sudoeste da bacia de Rembrandt, uma estrutura de impacto com um diâmetro aproximado de 716 km.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington/DLR/Smithsonian Institution.
Um novo mapa topográfico em alta resolução do hemisfério sul de Mercúrio revelou a presença de um vale gigantesco até agora desconhecido. A Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-26877842136983639182016-11-12T18:09:00.001+00:002016-11-12T18:09:36.883+00:00Descobertas novas evidências de atividade geológica recente na superfície de Ceres
Perspetiva sobre Ahuna Mons, uma montanha misteriosa localizada no hemisfério sul de Ceres.
Crédito: NASA/JPL/Missão Dawn.
Uma doma vulcânica com 4 km de altitude e 17 km de largura, uma fina atmosfera temporária, gelo de água e filossilicatos expostos na superfície de Ceres! Estas são apenas quatro das mais recentes descobertas da missão Dawn divulgadas no passado mês de setembro em seis Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-64375488516597227962016-11-01T13:59:00.000+00:002016-11-01T18:33:50.071+00:00Nuvens sobre a região do polo norte de Titã
A presença de grandes lagos e mares de metano no polo norte de Titã foi confirmada pela primeira vez em imagens de radar obtidas pela sonda Cassini, a 22 de julho de 2006. Na altura, os lagos eram indetetáveis pelos instrumentos óticos da sonda da NASA, porque a região se encontrava ainda imersa numa longa escuridão hibernal. 10 anos volvidos, o hemisfério norte de Titã aproxima-se do solstício Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-5520759012753057652016-10-29T16:54:00.002+01:002016-10-29T16:57:39.411+01:00Catálogo de asteroides com órbitas próximas da órbita da Terra inclui agora 15 mil objetos!
O asteroide 25143 Itokawa visto pela sonda japonesa Hayabusa, a 01 de novembro de 2005. Itokawa é um NEA com um 535 metros de comprimento.
Crédito: ISAS/JAXA.
São agora conhecidos mais de 15 mil asteroides com órbitas próximas da órbita da Terra (NEAs). Este número corresponde a um aumento de 50% relativamente ao número de NEAs catalogados até agosto de 2013, o que significa que foi alcançadaSérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-34694518575729782392016-10-26T01:19:00.000+01:002016-10-26T23:21:53.975+01:00Uma cicatriz na face de Mimas
A lua Mimas vista pela sonda Cassini, a 22 de outubro de 2016.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute/Sérgio Paulino.
Esta imagem mostra a lua Mimas e a sua imponente cratera Herschel, uma profunda cicatriz formada pelo impacto de um objeto de grandes dimensões há aproximadamente 4,1 mil milhões de anos.
Com um diâmetro equivalente a cerca de 1/3 do diâmetro de Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-51132863819361435502016-10-16T19:16:00.000+01:002016-10-16T19:16:27.261+01:00Um longo e sinuoso canal na região de Tharsis
Um extenso canal na região de Tharsis. Imagem obtida pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter, a 31 de março de 2016.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
A região de Tharsis encontra-se coberta por antigos fluxos de lava, alguns confinados no interior de canais. Alguns destes canais assemelham-se, contudo, a estruturas esculpidas pela passagem de água.
Nesta imagem podemos observar um Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-72082540996766433622016-10-05T23:14:00.000+01:002016-10-05T23:14:02.782+01:00Arcos magnéticos sobre a superfície do Sol
Arcos magnéticos sobre a região ativa 2597. Esta imagem foi obtida pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly do Solar Dynamics Observatory, através de um filtro para o comprimento de onda de 171 Å. Foi incluída uma representação da Terra para dar uma ideia das dimensões destas estruturas.
Crédito: Solar Dynamics Observatory/NASA.
Na semana passada, o Solar Dynamics Observatory obteve um Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-78737934153293832122016-10-02T23:10:00.000+01:002016-10-03T12:53:15.236+01:00Rosetta despede-se com um impacto na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko
Momento em que o sinal da Rosetta começa a desaparecer nos monitores do centro de controlo da ESA.
Crédito: ESA.
A Rosetta terminou anteontem a sua prolífica missão com um impacto controlado na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko. A confirmação do final da missão foi dada no centro de controlo da ESA, em Darmstadt, na Alemanha, pelas 12:19 (hora de Lisboa), com a perda do sinal da Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-78227883230654012812016-09-25T19:49:00.000+01:002016-09-25T22:49:21.113+01:00Tempestade solar de 1967 colocou o mundo à beira de um conflito militar
O Sol a 23 de maio de 1967. A região brilhante visível acima do centro do disco solar corresponde ao local onde ocorreu a intensa fulguração solar.
Crédito: Arquivo Histórico do National Solar Observatory.
A 23 de maio de 1967, o mundo esteve à beira de um conflito militar de proporções desastrosas. No meio da enorme tensão política e económica que se instalou após a Crise dos Mísseis de CubaSérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-48447776196588959802016-09-24T15:35:00.002+01:002016-09-24T15:38:31.008+01:00Começou o Outono
Fim de uma longa noite de 6 meses no polo sul geográfico. Imagem obtida a 21 de setembro de 2008, na estação de investigação americana de Amundsen-Scott, na Antártida.
Crédito: Calee Allen.
Ocorreu na passada quinta-feira, pelas 15:21 (hora de Lisboa), o equinócio de outono. Este evento é assinalado pelo momento em que o Sol, no seu movimento aparente pelo céu, atravessa o equador celeste em Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-22119836016201004902016-09-18T23:24:00.000+01:002016-09-20T00:42:26.997+01:00Cientistas resolvem mistério da calote polar vermelha de Caronte
Caronte em alta resolução. Imagem obtida pela Ralph/Multispectral Visual Imaging Camera (MVIC) da sonda New Horizons, a dia 14 de julho de 2015 (resolução aproximada: 1,5 km/píxel).
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute.
Em julho do ano passado, quando as câmaras da New Horizons revelaram pela primeira vez detalhes da superfície de Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-35338626159357853102016-09-11T16:48:00.003+01:002016-09-11T17:01:33.882+01:00A espetacular paleta de cores de Mawrth Vallis
Depósitos de minerais hidratados junto a Mawrth Vallis, na superfície de Marte. Imagem obtida pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter, a 30 de abril de 2016.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
A região de Mawrth Vallis alberga um dos três destinos candidatos para a missão europeia ExoMars 2020. A imagem de cima faz parte de um conjunto de imagens obtido pela câmara HiRISE com o propósitoSérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-66610972561393116542016-09-09T17:27:00.002+01:002016-09-09T17:27:37.530+01:00NASA lança com sucesso a sonda OSIRIS-REx
Lançamento da missão OSIRIS-REx, a partir de Cabo Canaveral, nos Estados Unidos.
Crédito: NASA.
A NASA lançou esta madrugada com sucesso a Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification, Security-Regolith Explorer (OSIRIS-REx), a sua primeira missão de recolha de amostras de um asteroide. O lançamento foi levado a cabo pelas 00:05 (hora de Lisboa), a partir do Complexo de Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-68789500441688449842016-09-08T14:52:00.000+01:002016-09-08T14:52:01.990+01:00Foi encontrado o robot Philae!
O robot Philae visto pela sonda Rosetta, a 02 de setembro de 2016, a uma distância de 2,7 km (escala da imagem: 5 cm/píxel).
Crédito: ESA/Rosetta/MPS para a equipa OSIRIS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA (imagem de contexto: ESA/Rosetta/NavCam).
Terminou a longa busca pelo robot Philae na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko! Imagens obtidas na semana passada pela sonda Rosetta Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-40556278021229064452016-09-01T16:58:00.002+01:002016-09-01T17:16:14.483+01:00Neve de metano no topo das montanhas a sul de Cthulhu Regio
Terrenos a sul de Cthulhu Regio, na superfície de Plutão. Imagem obtida pela Multispectral Visible Imaging Camera (MVIC) da sonda New Horizons, a 14 de julho de 2015, a aproximadamente 33,9 mil quilómetros de distância (resolução aproximada: 680 metros por píxel).
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute.
Os terrenos visíveis na imagem de Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-68647857269104877202016-08-31T18:03:00.000+01:002016-08-31T18:03:56.744+01:00Sobrevoando os picos dos Montes Rook
Montes Rook, na orla setentrional de Mare Orientale. Imagem obtida pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter, a 01 de julho de 2016, a uma altitude de 79,3 km.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Esta imagem mostra uma pequena fração de Montes Rook, duas cadeias montanhosas em forma de anel que rodeiam a planície basáltica de Mare Orientale. Parte de uma extensa bacia de impacto com Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-15495595578073416272016-08-28T12:44:00.001+01:002016-08-28T12:44:32.459+01:00Juno completa com sucesso o seu primeiro encontro com Júpiter
O planeta Júpiter visto pela sonda Juno, a 27 de agosto de 2016, a uma distância de 703 mil quilómetros.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS.
A sonda Juno executou ontem a sua primeira passagem perijoviana desde que entrou na órbita de Júpiter, no início do passado mês de julho. O encontro ocorreu pelas 14:44 (hora de Lisboa), a uma altitude aproximada de 4200 km acima das nuvens coloridas doSérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-72491606645881644732016-08-22T21:48:00.000+01:002016-08-22T21:48:56.594+01:00Sobrevoando a planície das vindimas
Terrenos pejados de crateras no interior de Vendimia Planitia, na superfície de Ceres. Composição construída com duas imagens obtidas pela sonda Dawn, a 30 de maio de 2016.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA/Sérgio Paulino.
Esta composição mostra uma pequena fração do interior de Vendimia Planitia, uma antiga depressão com cerca de 800 km de diâmetro e 3 a 4 km de profundidade, Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-48683887216276649582016-08-21T13:54:00.002+01:002016-08-21T14:02:32.798+01:00Pequeno outeiro em Murray Buttes
Um pequeno outeiro fotografado no interior da cratera Gale pelo robot Curiosity, a 17 de agosto de 2016.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS/Sérgio Paulino.
Esta imagem mostra um dos muitos montículos e mesas que agora ornamentam a paisagem em redor do Curiosity. Encabeçadas por rochas relativamente resistentes à ação erosiva dos ventos marcianos, estas formações preservam parte de um estrato que Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-57873590966356575912016-08-19T01:39:00.000+01:002016-08-19T01:39:38.319+01:00Titã tem canhões inundados com metano líquido
Os vales profundos de Vid Flumina, junto à costa meridional de Ligeia Mare, num mosaico em cores falsas construído com imagens de radar obtidas pela sonda Cassini.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/ASI.
Em 2012, imagens de radar obtidas pela Cassini revelaram a presença de uma bacia de drenagem com mais de 400 quilómetros de comprimento no extremo sul de Ligeia Mare, um dos três grandes mares de TitãSérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-61037131638955855142016-08-15T23:10:00.000+01:002016-08-16T08:52:42.817+01:00Veios minerais no interior da cratera Gale foram formados pela evaporação de antigos lagos
Buracos feitos na rocha John Klein, em Yellowknife Bay, pela broca do robot Curiosity. É possível ver alguns pequenos veios de sulfato na superfície da rocha (escala equivalente a 2 cm).
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems.
Uma equipa de investigadores descobriu novas evidências de que os veios minerais observados pelo robot Curiosity em Yellowknife Bay, no interior de Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-8530570322681603622016-08-14T16:50:00.000+01:002016-08-15T00:08:33.193+01:00Atividade vulcânica em Mercúrio cessou há aproximadamente 3,5 mil milhões de anos
Mercúrio visto pela sonda MESSENGER, a 06 de outubro de 2008.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington/Gordan Ugarkovic.
Um novo modelo baseado na contagem e medição de crateras em planícies vulcânicas de Mercúrio sugere que os principais episódios de atividade vulcânica na superfície do planeta ocorreram pela última vez há Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1259912682484259300.post-50551391350819081572016-08-13T23:25:00.000+01:002016-08-13T23:25:25.414+01:00Simulações sugerem que Vénus poderá ter tido no passado condições favoráveis à vida
Trânsito de Vénus visto pelo Solar Dynamics Observatory, a 06 de junho de 2012.
Crédito: NASA/SDO.
Uma equipa de investigadores liderada pelo Michael Way, do Instituto Goddard para os Estudos Espaciais da NASA, nos Estados Unidos, utilizou um modelo climático criado para o estudo do clima terrestre para simular a evolução das condições ambientais na superfície de Vénus desde há 2,9 milhares Sérgio Paulinohttp://www.blogger.com/profile/03479112061085873317noreply@blogger.com0