Júpiter visto pelo telescópio espacial Hubble, a 21 de abril de 2014.
Crédito: NASA/ESA/A. Simon (Goddard Space Flight Center).
No passado mês de abril, o telescópio espacial Hubble fotografou o que parece ser um gigantesco olho na face turbulenta de Júpiter. Na altura, o Hubble estava a monitorizar mudanças na dinâmica interna da Grande Mancha Vermelha (GMV), quando a sombra da lua Ganimedes atravessou o centro da imensa tempestade. Por momentos, o alinhamento fortuito deu ao planeta a aparência de um gigante ciclope encarando os seus observadores na Terra.
A GMV foi descoberta em 1665, pelo astrónomo Giovanni Domenico Cassini. Observações recentes sugerem que a tempestade tem vindo a diminuir significativamente de tamanho nos últimos anos, atingindo no início deste ano um diâmetro inferior a 16,5 mil quilómetros.
Crédito: NASA/ESA/A. Simon (Goddard Space Flight Center).
No passado mês de abril, o telescópio espacial Hubble fotografou o que parece ser um gigantesco olho na face turbulenta de Júpiter. Na altura, o Hubble estava a monitorizar mudanças na dinâmica interna da Grande Mancha Vermelha (GMV), quando a sombra da lua Ganimedes atravessou o centro da imensa tempestade. Por momentos, o alinhamento fortuito deu ao planeta a aparência de um gigante ciclope encarando os seus observadores na Terra.
A GMV foi descoberta em 1665, pelo astrónomo Giovanni Domenico Cassini. Observações recentes sugerem que a tempestade tem vindo a diminuir significativamente de tamanho nos últimos anos, atingindo no início deste ano um diâmetro inferior a 16,5 mil quilómetros.
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