Três imagens de Ceres captadas pela sonda Dawn, a 19 de fevereiro de 2015, a uma distância de 46 mil quilómetros.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA.
A Dawn continua a desvendar novos detalhes da geologia de Ceres, à medida que progride nas primeiras fases da exploração deste fascinante pequeno mundo. As mais recentes imagens, captadas na semana passada, revelam uma superfície aparentemente não muito diferente da superfície de outros objetos da Cintura de Asteroides. No entanto, estruturas como a misteriosa mancha brilhante, visível em imagens anteriores, continuam a intrigar os cientistas.
"Podemos ver agora que a mancha brilhante de Ceres tem uma companheira menos brilhante, mas aparentemente [localizada] na mesma bacia", afirmou o investigador principal da missão Dawn, Chris Russell. "Isto poderá apontar para uma origem num fenómeno semelhante a vulcanismo, contudo teremos de esperar por uma melhor resolução antes de avançarmos com tais interpretações geológicas."
Apesar do seu tamanho diminuto, as duas manchas são consideravelmente mais brilhantes que a restante superfície de Ceres. "Isto é verdadeiramente inesperado e ainda um mistério para nós", disse o líder da equipa alemã responsável pelo sistema de imagem da Dawn, Andreas Nathues.
A sonda da NASA entrará na órbita de Ceres no próximo dia 06 de março, pelo que os cientistas esperam poder em breve esclarecer a verdadeira natureza destas duas estruturas.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA.
A Dawn continua a desvendar novos detalhes da geologia de Ceres, à medida que progride nas primeiras fases da exploração deste fascinante pequeno mundo. As mais recentes imagens, captadas na semana passada, revelam uma superfície aparentemente não muito diferente da superfície de outros objetos da Cintura de Asteroides. No entanto, estruturas como a misteriosa mancha brilhante, visível em imagens anteriores, continuam a intrigar os cientistas.
"Podemos ver agora que a mancha brilhante de Ceres tem uma companheira menos brilhante, mas aparentemente [localizada] na mesma bacia", afirmou o investigador principal da missão Dawn, Chris Russell. "Isto poderá apontar para uma origem num fenómeno semelhante a vulcanismo, contudo teremos de esperar por uma melhor resolução antes de avançarmos com tais interpretações geológicas."
Apesar do seu tamanho diminuto, as duas manchas são consideravelmente mais brilhantes que a restante superfície de Ceres. "Isto é verdadeiramente inesperado e ainda um mistério para nós", disse o líder da equipa alemã responsável pelo sistema de imagem da Dawn, Andreas Nathues.
A sonda da NASA entrará na órbita de Ceres no próximo dia 06 de março, pelo que os cientistas esperam poder em breve esclarecer a verdadeira natureza destas duas estruturas.
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