Tal como já havia acontecido noutras missões, a NASA deu-nos a oportunidade de enviar o nosso nome para a superfície de Marte a bordo do Curiosity. Quem aderiu a esta iniciativa teve a honra de constar numa longa lista gravada em duas placas de sílica com 23 milímetros de diâmetro.
Placa de sílica com lista de nomes enviada a bordo do robot Curiosity. No canto inferior direito encontra-se visível parte dessa lista vista ao microscópio (barra equivalente a 10 μm).
Crédito: NASA/JPL.
Em todo o mundo foram enviados 1.246.445 nomes de 246 nacionalidades diferentes. Dos territórios de língua oficial portuguesa chegaram à lista 50.815 nomes: 46.689 do Brasil, 3.899 de Portugal, 74 de Timor-Leste, 55 de Macau, 32 de Angola, 24 de Moçambique, 20 de Cabo Verde, 13 da Guiné-Bissau e 9 de São Tomé e Príncipe. Para todos estes participantes, aqui estão os vossos nomes na superfície de Marte:
A traseira do robot Curiosity com as montanhas da orla da cratera Gale em segundo plano. As pequenas placas de sílica com os nomes de mais de 1,24 milhões de pessoas de todo o mundo encontram-se abrigadas num pequeno compartimento (assinalado com um círculo vermelho) junto à antena de UHF.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Sérgio Paulino.
Placa de sílica com lista de nomes enviada a bordo do robot Curiosity. No canto inferior direito encontra-se visível parte dessa lista vista ao microscópio (barra equivalente a 10 μm).
Crédito: NASA/JPL.
Em todo o mundo foram enviados 1.246.445 nomes de 246 nacionalidades diferentes. Dos territórios de língua oficial portuguesa chegaram à lista 50.815 nomes: 46.689 do Brasil, 3.899 de Portugal, 74 de Timor-Leste, 55 de Macau, 32 de Angola, 24 de Moçambique, 20 de Cabo Verde, 13 da Guiné-Bissau e 9 de São Tomé e Príncipe. Para todos estes participantes, aqui estão os vossos nomes na superfície de Marte:
A traseira do robot Curiosity com as montanhas da orla da cratera Gale em segundo plano. As pequenas placas de sílica com os nomes de mais de 1,24 milhões de pessoas de todo o mundo encontram-se abrigadas num pequeno compartimento (assinalado com um círculo vermelho) junto à antena de UHF.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Sérgio Paulino.
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