Titã vista em cores falsas. Composição construída com 3 imagens obtidas pela Cassini a 14 de Junho de 2013, através de filtros para o ultravioleta (343 nm) e para o infravermelho próximo (889 e 938 nm). As áreas a verde representam os locais onde a Cassini consegue observar a superfície de Titã. A vermelho estão representadas as regiões mais elevadas da estratosfera titaniana, locais onde o metano atmosférico absorve a luz visível. O halo azul em redor de Titã corresponde à neblina de aerossóis formada na termosfera titaniana, uma camada atmosférica que se torna mais proeminente nos comprimentos de onda próximos do violeta visível.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Anteontem, a Cassini esteve ocupada a monitorizar a presença de nuvens no hemisfério subsaturniano de Titã. A composição de cima foi construída com imagens obtidas nessa sessão, e mostra a superfície da maior lua de Saturno, desde as regiões equatoriais de Fensal, Aztlan, Aaru e Senkyo (regiões escuras visíveis da esquerda para a direita), até às margens mais meridionais de Kraken Mare, de longe o maior lago de hidrocarbonetos líquidos conhecido em Titã. Com cerca de 400.000 km2, Kraken Mare ultrapassa as dimensões do Mar Cáspio, o maior corpo de água interior da Terra.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Anteontem, a Cassini esteve ocupada a monitorizar a presença de nuvens no hemisfério subsaturniano de Titã. A composição de cima foi construída com imagens obtidas nessa sessão, e mostra a superfície da maior lua de Saturno, desde as regiões equatoriais de Fensal, Aztlan, Aaru e Senkyo (regiões escuras visíveis da esquerda para a direita), até às margens mais meridionais de Kraken Mare, de longe o maior lago de hidrocarbonetos líquidos conhecido em Titã. Com cerca de 400.000 km2, Kraken Mare ultrapassa as dimensões do Mar Cáspio, o maior corpo de água interior da Terra.
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