Perspectiva oblíqua sobre uma porção dos Montes Alpes. Imagem obtida pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter, a 04 de Dezembro de 2011.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Os canais vulcânicos contam-se entre as mais fascinantes formações geológicas actualmente presentes na Lua. Com comprimentos que podem ultrapassar os 100 quilómetros, estas estruturas são geralmente criadas pela acção erosiva dos fluxos de lava na superfície lunar, através de uma combinação de processos mecânicos e térmicos. Alguns dos canais vulcânicos da Lua aprentam, no entanto, terem sido formados pelo colapso de secções de antigos tubos de lava.
Na imagem de cima podemos ver um canal vulcânico sinuoso serpenteando ao longo de um vale nos Montes Alpes. Baptizada pelo astrónomo polaco Johannes Hevelius, esta cadeia montanhosa estende-se desde a cratera Platão até aos Montes Caucasus, formando parte do limite nordeste de Mare Imbrium.
Imagem de contexto mostrando grande parte desta cadeia montanhosa lunar. A imagem estende-se por cerca de 500 quilómetros e encontra-se centrada a 49,397 °N de latitude e 358,731 °E de longitude. O rectângulo vermelho assinala a região visível na primeira imagem.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Os Montes Alpes foram formados pelo impacto que originou a bacia de Mare Imbrium. A sua montanha mais alta, Mons Blanc, eleva-se a sul de Vallis Alpes, a cerca de 3.600 metros de altitude.
Podem explorar esta maravilhosa paisagem aqui.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Os canais vulcânicos contam-se entre as mais fascinantes formações geológicas actualmente presentes na Lua. Com comprimentos que podem ultrapassar os 100 quilómetros, estas estruturas são geralmente criadas pela acção erosiva dos fluxos de lava na superfície lunar, através de uma combinação de processos mecânicos e térmicos. Alguns dos canais vulcânicos da Lua aprentam, no entanto, terem sido formados pelo colapso de secções de antigos tubos de lava.
Na imagem de cima podemos ver um canal vulcânico sinuoso serpenteando ao longo de um vale nos Montes Alpes. Baptizada pelo astrónomo polaco Johannes Hevelius, esta cadeia montanhosa estende-se desde a cratera Platão até aos Montes Caucasus, formando parte do limite nordeste de Mare Imbrium.
Imagem de contexto mostrando grande parte desta cadeia montanhosa lunar. A imagem estende-se por cerca de 500 quilómetros e encontra-se centrada a 49,397 °N de latitude e 358,731 °E de longitude. O rectângulo vermelho assinala a região visível na primeira imagem.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Os Montes Alpes foram formados pelo impacto que originou a bacia de Mare Imbrium. A sua montanha mais alta, Mons Blanc, eleva-se a sul de Vallis Alpes, a cerca de 3.600 metros de altitude.
Podem explorar esta maravilhosa paisagem aqui.
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