Jovem cratera fotografada recentemente pela Lunar Reconnaissance Orbiter, em quatro condições de iluminação distintas.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Cientistas da NASA observaram no passado dia 17 de Março uma das mais brilhantes explosões alguma vez registadas na superfície da Lua. A intensidade e duração do flash de luz sugeriam que o fenómeno teria sido produzido pelo impacto de um meteoróide com cerca de 40 centímetros de diâmetro, viajando a uma velocidade de 90 mil quilómetros por hora, pelo que a cratera formada não deveria ter mais de 20 metros de diâmetro.
11 dias depois, a sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) sobrevoou o local e... adivinhem? Na mesma área onde tinha sido observada a explosão, encontrava-se uma cratera com um aspecto muito fresco, com 18 metros de diâmetro. Uma comparação entre imagens obtidas antes e depois da explosão confirmou que esta era, de facto, uma das mais jovens crateras observadas pela sonda da NASA.
Comparação entre duas imagens obtidas no local onde se deu o evento de 17 de Março. A primeira data de 12 de Fevereiro de 2012, mais de um ano antes da explosão. A segunda foi obtida a 28 de Julho de 2013 e mostra uma cratera recém-formada com 18 metros de diâmetro.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
A pequena cratera localiza-se no sul de Mare Imbrium, a oeste da cratera Pytheas, e é apenas uma das centenas de recentes alterações observadas pelas câmaras da LRO na superfície da Lua. A equipa da missão tem procurado, de forma sistemática, nos seus arquivos, novas imagens que lhes permitam detectar mais estruturas como esta. Os resultados obtidos até agora foram apresentados na Reunião de Outono da União Americana de Geofísica, que decorreu na semana passada, em São Francisco, nos EUA.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Cientistas da NASA observaram no passado dia 17 de Março uma das mais brilhantes explosões alguma vez registadas na superfície da Lua. A intensidade e duração do flash de luz sugeriam que o fenómeno teria sido produzido pelo impacto de um meteoróide com cerca de 40 centímetros de diâmetro, viajando a uma velocidade de 90 mil quilómetros por hora, pelo que a cratera formada não deveria ter mais de 20 metros de diâmetro.
11 dias depois, a sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) sobrevoou o local e... adivinhem? Na mesma área onde tinha sido observada a explosão, encontrava-se uma cratera com um aspecto muito fresco, com 18 metros de diâmetro. Uma comparação entre imagens obtidas antes e depois da explosão confirmou que esta era, de facto, uma das mais jovens crateras observadas pela sonda da NASA.
Comparação entre duas imagens obtidas no local onde se deu o evento de 17 de Março. A primeira data de 12 de Fevereiro de 2012, mais de um ano antes da explosão. A segunda foi obtida a 28 de Julho de 2013 e mostra uma cratera recém-formada com 18 metros de diâmetro.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
A pequena cratera localiza-se no sul de Mare Imbrium, a oeste da cratera Pytheas, e é apenas uma das centenas de recentes alterações observadas pelas câmaras da LRO na superfície da Lua. A equipa da missão tem procurado, de forma sistemática, nos seus arquivos, novas imagens que lhes permitam detectar mais estruturas como esta. Os resultados obtidos até agora foram apresentados na Reunião de Outono da União Americana de Geofísica, que decorreu na semana passada, em São Francisco, nos EUA.
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