Vista oblíqua sobre o complexo de picos centrais da cratera Hayn. Imagem obtida pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter a 18 de Outubro de 2010.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Hayn é uma jovem cratera complexa com cerca de 86 quilómetros de diâmetro, situada a norte de Mare Humboldtianum, no extremo nordeste do hemisfério mais próximo da Lua. Na imagem de cima podemos ver o seu sistema de picos centrais iluminado pelo Sol vespertino.
Imagem de contexto mostrando a cratera Hayn, a bacia Belkovich, a cratera Belkovich A e a bacia de Mare Humboldtianum. A largura da imagem corresponde a aproximadamente 220 km.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Hayn conserva em si estruturas remanescentes do violento impacto que a formou. No chão da cratera podemos observar lagos de lava solidificada com rochedos embebidos no seu interior, bem como vastas áreas cobertas com detritos depositados pouco depois do impacto. As suas paredes exibem grandes terraços esculpidos durante a última fase de formação da cratera - a fase de modificação.
Vista completa sobre a cratera Hayn. Hayn é uma cratera copernicana com 86 quilómetros de diâmetro.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Os terraços são uma expressão superficial das falhas lístricas concêntricas criadas pelo colapso gravitacional da cavidade transitória. A formação dos terraços alarga a cavidade formada pelo impacto cerca de 1,5 a 2 vezes o diâmetro original, e torna mais plano o chão da cratera. Este movimento descendente das paredes e do chão é seguido pelo levantamento do centro da cratera, como consequência da acomodação da crusta ao stress do impacto.
Podem observar todos os pormenores desta magnífica cratera aqui.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Hayn é uma jovem cratera complexa com cerca de 86 quilómetros de diâmetro, situada a norte de Mare Humboldtianum, no extremo nordeste do hemisfério mais próximo da Lua. Na imagem de cima podemos ver o seu sistema de picos centrais iluminado pelo Sol vespertino.
Imagem de contexto mostrando a cratera Hayn, a bacia Belkovich, a cratera Belkovich A e a bacia de Mare Humboldtianum. A largura da imagem corresponde a aproximadamente 220 km.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Hayn conserva em si estruturas remanescentes do violento impacto que a formou. No chão da cratera podemos observar lagos de lava solidificada com rochedos embebidos no seu interior, bem como vastas áreas cobertas com detritos depositados pouco depois do impacto. As suas paredes exibem grandes terraços esculpidos durante a última fase de formação da cratera - a fase de modificação.
Vista completa sobre a cratera Hayn. Hayn é uma cratera copernicana com 86 quilómetros de diâmetro.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Os terraços são uma expressão superficial das falhas lístricas concêntricas criadas pelo colapso gravitacional da cavidade transitória. A formação dos terraços alarga a cavidade formada pelo impacto cerca de 1,5 a 2 vezes o diâmetro original, e torna mais plano o chão da cratera. Este movimento descendente das paredes e do chão é seguido pelo levantamento do centro da cratera, como consequência da acomodação da crusta ao stress do impacto.
Podem observar todos os pormenores desta magnífica cratera aqui.
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