A presença de vestígios de vulcanismo recente no interior de Valles Marineris foi proposta, pela primeira vez, há algumas décadas, com base em estruturas fotografadas pelas duas sondas orbitais da missão Viking. Mais tarde, os potenciais vestígios vulcânicos viriam a revelar-se em imagens de alta-resolução, como formações de natureza distinta, como, por exemplo, complexas dunas de areia.
Cones vulcânicos em Coprates Chasma. Imagem obtida a 07 de Novembro de 2013, pela câmara HiRISE da sonda Mars Reconnaissance Orbiter.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
Imagens recentemente obtidas pela Mars Reconnaissance Orbiter têm, no entanto, permitido aos cientistas reconhecer inegáveis edificações vulcânicas nesta região de Marte. Na imagem de cima podemos apreciar, um conjunto de cones com depressões no topo em Coprates Chasma, um dos gigantescos canhões que formam o sistema de Valles Marineris. Estas estruturas assemelham-se muito a cones de escórias, como os que podemos encontrar, por exemplo, na ilha de São Miguel, nos Açores. As poucas crateras de impacto acumuladas na sua superfície sugerem uma formação muito recente, provavelmente, inferior a algumas centenas de milhões de anos.
Imagem de contexto mostrando o conjunto de cones vulcânicos que povoa a região central de Coprates Chasma.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
Cones vulcânicos em Coprates Chasma. Imagem obtida a 07 de Novembro de 2013, pela câmara HiRISE da sonda Mars Reconnaissance Orbiter.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
Imagens recentemente obtidas pela Mars Reconnaissance Orbiter têm, no entanto, permitido aos cientistas reconhecer inegáveis edificações vulcânicas nesta região de Marte. Na imagem de cima podemos apreciar, um conjunto de cones com depressões no topo em Coprates Chasma, um dos gigantescos canhões que formam o sistema de Valles Marineris. Estas estruturas assemelham-se muito a cones de escórias, como os que podemos encontrar, por exemplo, na ilha de São Miguel, nos Açores. As poucas crateras de impacto acumuladas na sua superfície sugerem uma formação muito recente, provavelmente, inferior a algumas centenas de milhões de anos.
Imagem de contexto mostrando o conjunto de cones vulcânicos que povoa a região central de Coprates Chasma.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
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