O asteroide 25143 Itokawa visto pela sonda japonesa Hayabusa, a 01 de novembro de 2005. Itokawa é um NEA com um 535 metros de comprimento.
Crédito: ISAS/JAXA.
São agora conhecidos mais de 15 mil asteroides com órbitas próximas da órbita da Terra (NEAs). Este número corresponde a um aumento de 50% relativamente ao número de NEAs catalogados até agosto de 2013, o que significa que foi alcançada uma média de 30 novas descobertas por semana.
O 15000º NEA recebeu a designação provisória de 2016 TB57 e foi descoberto a 13 de outubro, por membros da equipa do Mount Lemmon Survey, um projeto pertencente ao Catalina Sky Survey, um programa de deteção de asteroides potencialmente perigosos financiado pela NASA. 2016 TB57 tem entre 16 a 36 metros de diâmetro e irá aproximar-se da Terra no próximo dia 31 de outubro, a uma distância de cerca de 2,0 milhões de quilómetros - um valor equivalente a mais de 5 vezes a distância que separa a Lua do nosso planeta.
Os NEAs são asteroides cujas as órbitas têm um periélio inferior a 1,3 UA. Os investigadores estimam que foram já catalogados mais de 90% dos objetos com órbitas próximas da órbita da Terra (NEOs). "O aumento da taxa de descobertas deve-se aos programas dedicados à deteção de NEOs e aos telescópios remodelados que foram integrados na rede nos últimos anos", disse o responsável pelo programa de observação de NEOs da NASA, Kelly Fast. "Contudo, apesar de estarmos a fazer grandes progressos, temos ainda um longo caminho a percorrer."
Pensa-se que foram descobertos apenas 27% da população estimada de NEAs com mais de 140 metros de diâmetro, pelo que a NASA está empenhada em continuar a investir na atualização de telescópios e na sua inclusão nos programas de deteção de NEAs. Estes programas foram já responsáveis pela descoberta de mais de 95% dos NEAs até agora catalogados.
"Embora, até ao momento, nenhum NEO conhecido tenha representado uma ameaça para a Terra nos próximos 100 anos, [a verdade] é que encontrámos principalmente os asteróides maiores", disse o responsável do Gabinete de Coordenação de Defesa Planetária da NASA, Lindley Johnson. "Resta-nos agora encontrar os asteroides mais pequenos, mas ainda assim potencialmente perigosos."
Crédito: ISAS/JAXA.
São agora conhecidos mais de 15 mil asteroides com órbitas próximas da órbita da Terra (NEAs). Este número corresponde a um aumento de 50% relativamente ao número de NEAs catalogados até agosto de 2013, o que significa que foi alcançada uma média de 30 novas descobertas por semana.
O 15000º NEA recebeu a designação provisória de 2016 TB57 e foi descoberto a 13 de outubro, por membros da equipa do Mount Lemmon Survey, um projeto pertencente ao Catalina Sky Survey, um programa de deteção de asteroides potencialmente perigosos financiado pela NASA. 2016 TB57 tem entre 16 a 36 metros de diâmetro e irá aproximar-se da Terra no próximo dia 31 de outubro, a uma distância de cerca de 2,0 milhões de quilómetros - um valor equivalente a mais de 5 vezes a distância que separa a Lua do nosso planeta.
Os NEAs são asteroides cujas as órbitas têm um periélio inferior a 1,3 UA. Os investigadores estimam que foram já catalogados mais de 90% dos objetos com órbitas próximas da órbita da Terra (NEOs). "O aumento da taxa de descobertas deve-se aos programas dedicados à deteção de NEOs e aos telescópios remodelados que foram integrados na rede nos últimos anos", disse o responsável pelo programa de observação de NEOs da NASA, Kelly Fast. "Contudo, apesar de estarmos a fazer grandes progressos, temos ainda um longo caminho a percorrer."
Pensa-se que foram descobertos apenas 27% da população estimada de NEAs com mais de 140 metros de diâmetro, pelo que a NASA está empenhada em continuar a investir na atualização de telescópios e na sua inclusão nos programas de deteção de NEAs. Estes programas foram já responsáveis pela descoberta de mais de 95% dos NEAs até agora catalogados.
"Embora, até ao momento, nenhum NEO conhecido tenha representado uma ameaça para a Terra nos próximos 100 anos, [a verdade] é que encontrámos principalmente os asteróides maiores", disse o responsável do Gabinete de Coordenação de Defesa Planetária da NASA, Lindley Johnson. "Resta-nos agora encontrar os asteroides mais pequenos, mas ainda assim potencialmente perigosos."
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