A Lua passou ontem, ao início da tarde, na frente do Sol, produzindo um eclipse solar parcial apenas visível a partir do espaço. Felizmente, durante cerca de 100 minutos, o Solar Dynamics Observatory (SDO) esteve posicionado numa região favorável à observação deste fenómeno. Vejam estas belas imagens registadas pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly em diferentes comprimentos de onda:
Trânsito lunar visto a 21 de Fevereiro de 2012 pelo Solar Dynamics Observatory em ultravioleta extremo (AIA canal 171 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
Trânsito lunar visto a 21 de Fevereiro de 2012 pelo Solar Dynamics Observatory em ultravioleta extremo (AIA canal 304 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
Trânsito lunar visto a 21 de Fevereiro de 2012 pelo Solar Dynamics Observatory em ultravioleta (AIA canal 4500 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
Vejam também este vídeo que reproduz todo o fenómeno numa variedade ainda maior de comprimentos de onda:
Sempre que o Sol e a Lua se alinham com o SDO, a equipa da missão fica com uma oportunidade valiosa para calibrar os sistemas ópticos do observatório. A fina silhueta da Lua projectada no disco solar permite aos cientistas rastrear e corrigir defeitos instrumentais que possam degradar a qualidade das imagens.
Trânsito lunar visto a 21 de Fevereiro de 2012 pelo Solar Dynamics Observatory em ultravioleta extremo (AIA canal 171 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
Trânsito lunar visto a 21 de Fevereiro de 2012 pelo Solar Dynamics Observatory em ultravioleta extremo (AIA canal 304 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
Trânsito lunar visto a 21 de Fevereiro de 2012 pelo Solar Dynamics Observatory em ultravioleta (AIA canal 4500 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
Vejam também este vídeo que reproduz todo o fenómeno numa variedade ainda maior de comprimentos de onda:
Sempre que o Sol e a Lua se alinham com o SDO, a equipa da missão fica com uma oportunidade valiosa para calibrar os sistemas ópticos do observatório. A fina silhueta da Lua projectada no disco solar permite aos cientistas rastrear e corrigir defeitos instrumentais que possam degradar a qualidade das imagens.
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