A região activa 1520 despediu-se hoje do lado mais próximo do Sol com uma espectacular fulguração classe-M7,7. O fenómeno atingiu o seu pico de intensidade pelas 06:58 (hora de Lisboa), altura em que acelerou um fluxo contínuo de protões altamente energéticos na direcção da Terra, dando início a uma pequena tempestade de radiação solar, neste momento ainda em actividade.
Fulguração classe-M de longa duração observada hoje pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly do Solar Dynamics Observatory, através de um filtro para o ultravioleta extremo (131 Å).
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/Helioviewer.org.
A explosão esteve ainda na origem de uma brilhante ejecção de massa coronal. A nuvem de plasma viaja neste momento para oeste do disco solar, pelo que deverá evitar a Terra.
Ejecção de massa coronal observada esta manhã pelo coronógrafo LASCO do observatório espacial SOHO.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/Helioviewer.org.
A explosão esteve ainda na origem de uma brilhante ejecção de massa coronal. A nuvem de plasma viaja neste momento para oeste do disco solar, pelo que deverá evitar a Terra.
Ejecção de massa coronal observada esta manhã pelo coronógrafo LASCO do observatório espacial SOHO.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA.
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