Pequena cratera marciana fotografada a 11 de Agosto de 2012 pelo sistema HiRISE da Mars Reconnaissance Orbiter.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
Localizada no extremo sul de Elysium Planitia, uma extensa planície com inúmeras estruturas de origem vulcânica, esta cratera de 3 quilómetros de diâmetro sobreviveu por pouco a uma inundação catastrófica de lava que cobriu toda a região em seu redor. A massa de rocha fluída conseguiu, no entanto, transpor o seu rebordo em pelo menos dois locais, rasgando nas encostas a oeste profundos barrancos e criando um pequeno lago de lava no centro da cratera. Na imagem é possível distinguir ainda pequenas estrias negras nas vertentes inclinadas, provavelmente formadas por recentes avalanches de poeira.
Existem barrancos semelhantes em crateras de impacto na Lua. No entanto, a sua formação está associada não a fenómenos vulcânicos, mas sim à génese da própria cratera. A energia libertada pelo impacto de um objecto numa superfície sólida liberta uma quantidade de energia suficiente para fundir grandes volumes de rocha, que podem ser arremessados para a orla da cratera e depois fluir de volta ao seu centro.
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.
Localizada no extremo sul de Elysium Planitia, uma extensa planície com inúmeras estruturas de origem vulcânica, esta cratera de 3 quilómetros de diâmetro sobreviveu por pouco a uma inundação catastrófica de lava que cobriu toda a região em seu redor. A massa de rocha fluída conseguiu, no entanto, transpor o seu rebordo em pelo menos dois locais, rasgando nas encostas a oeste profundos barrancos e criando um pequeno lago de lava no centro da cratera. Na imagem é possível distinguir ainda pequenas estrias negras nas vertentes inclinadas, provavelmente formadas por recentes avalanches de poeira.
Existem barrancos semelhantes em crateras de impacto na Lua. No entanto, a sua formação está associada não a fenómenos vulcânicos, mas sim à génese da própria cratera. A energia libertada pelo impacto de um objecto numa superfície sólida liberta uma quantidade de energia suficiente para fundir grandes volumes de rocha, que podem ser arremessados para a orla da cratera e depois fluir de volta ao seu centro.
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