Crista brilhante coberta por blocos rochosos fotografada nas planícies basálticas de Mare Imbrium pela Lunar Reconnaissance Orbiter, a 07 de Agosto de 2012.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
A crista visível na imagem de cima é apenas uma porção de uma estrutura circular maior, que se eleva ligeiramente acima das planícies basálticas do norte de Mare Imbrium. Com cerca de 6 km de diâmetro, esta estrutura é uma das muitas crateras fantasma que assombram os vastos maria lunares.
Imagem de contexto da imagem de cima mostrando toda a extensão da cratera fantasma e a paisagem em seu redor, incluindo a vizinha cratera Laplace F (à direita).
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Reduzidas a meros padrões circulares, as crateras fantasma desenham os contornos de antigas crateras de impacto formadas antes das inundações de lava que estiveram na origem dos depósitos basálticos dos maria lunares. Como as crateras de impacto têm uma relação consistente entre o seu diâmetro e a sua profundidade, os cientistas usam o diâmetro das crateras fantasma para inferir a espessura mínima dos depósitos que as soterraram. A catalogação destas estruturas ao longo da superfície dos maria pode, assim, ser usada como uma ferramenta para determinar as variações regionais da espessura destes depósitos.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
A crista visível na imagem de cima é apenas uma porção de uma estrutura circular maior, que se eleva ligeiramente acima das planícies basálticas do norte de Mare Imbrium. Com cerca de 6 km de diâmetro, esta estrutura é uma das muitas crateras fantasma que assombram os vastos maria lunares.
Imagem de contexto da imagem de cima mostrando toda a extensão da cratera fantasma e a paisagem em seu redor, incluindo a vizinha cratera Laplace F (à direita).
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Reduzidas a meros padrões circulares, as crateras fantasma desenham os contornos de antigas crateras de impacto formadas antes das inundações de lava que estiveram na origem dos depósitos basálticos dos maria lunares. Como as crateras de impacto têm uma relação consistente entre o seu diâmetro e a sua profundidade, os cientistas usam o diâmetro das crateras fantasma para inferir a espessura mínima dos depósitos que as soterraram. A catalogação destas estruturas ao longo da superfície dos maria pode, assim, ser usada como uma ferramenta para determinar as variações regionais da espessura destes depósitos.
Sem comentários:
Enviar um comentário