Hélice Blériot no anel A de Saturno. Imagem obtida pela sonda Cassini a 11 de Novembro de 2012.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute.
Com apenas algumas centenas de metros de diâmetro, as mini-luas dos anéis de Saturno são objectos demasiado pequenos para poderem ser fotografados directamente pelas câmaras da sonda Cassini. No entanto, apesar do seu tamanho, a sua força gravitacional é suficiente para afectar a órbita das partículas anulares vizinhas, e criar estruturas densas em seu redor com a forma de hélices.
Na imagem de cima é possível ver a hélice Blériot (nome informal atribuído em honra ao aviador francês Louis Blériot), uma das maiores das mais de 150 até hoje identificadas no interior do anel A.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute.
Com apenas algumas centenas de metros de diâmetro, as mini-luas dos anéis de Saturno são objectos demasiado pequenos para poderem ser fotografados directamente pelas câmaras da sonda Cassini. No entanto, apesar do seu tamanho, a sua força gravitacional é suficiente para afectar a órbita das partículas anulares vizinhas, e criar estruturas densas em seu redor com a forma de hélices.
Na imagem de cima é possível ver a hélice Blériot (nome informal atribuído em honra ao aviador francês Louis Blériot), uma das maiores das mais de 150 até hoje identificadas no interior do anel A.
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