A cratera Matabei numa imagem obtida pela sonda MESSENGER a 30 de Agosto de 2011.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
A orla meridional da cratera mercuriana Matabei exibe um conjunto de raios escuros, que se projectam para sul ao longo de mais de 150 quilómetros. Raios que partem de apenas um dos lados da cratera são geralmente encontrados em crateras formadas por impactos com ângulos de incidência inferiores a 15º (vejam, por exemplo, o caso da cratera Hovnatanian). No entanto, no caso de Matabei, os raios escuros são, provavelmente, materiais escuros que se encontravam distribuídos de forma irregular nas camadas subsuperficiais, e que foram escavados e ejectados para a superfície nas primeiras fases do impacto.
Matabei possui, ainda, um interessante conjunto de cavidades, visíveis na imagem como áreas de intenso brilho na metade sul da cratera. Matabei deve o seu nome a Iwasa Matabei, um pintor japonês do século XVIII.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
A orla meridional da cratera mercuriana Matabei exibe um conjunto de raios escuros, que se projectam para sul ao longo de mais de 150 quilómetros. Raios que partem de apenas um dos lados da cratera são geralmente encontrados em crateras formadas por impactos com ângulos de incidência inferiores a 15º (vejam, por exemplo, o caso da cratera Hovnatanian). No entanto, no caso de Matabei, os raios escuros são, provavelmente, materiais escuros que se encontravam distribuídos de forma irregular nas camadas subsuperficiais, e que foram escavados e ejectados para a superfície nas primeiras fases do impacto.
Matabei possui, ainda, um interessante conjunto de cavidades, visíveis na imagem como áreas de intenso brilho na metade sul da cratera. Matabei deve o seu nome a Iwasa Matabei, um pintor japonês do século XVIII.
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