A segunda de duas fulgurações classe X produzidas pelo Sol a 10 de junho de 2014. Imagem obtida pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly do Solar Dynamics Observatory, através de um filtro para o ultravioleta extremo (193 Å).
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium.
O Sol produziu ontem duas fortes fulgurações de curta duração. A primeira foi um evento classe X2,2 com um pico de intensidade pelas 12:42 (hora de Lisboa). A segunda fulguração foi um evento classe X1,5 e atingiu a sua máxima intensidade pelas 13:52 (hora de Lisboa). Ambas tiveram origem na região ativa 2087, uma pequena mas complexa mancha solar localizada no extremo sudeste do disco solar.
Raios X e radiação ultravioleta provenientes das duas fulgurações atingiram de imediato o lado diurno da Terra, produzindo ondas de ionização na alta atmosfera que afetaram a normal propagação dos sinais de rádio de alta frequência em grande parte do continente europeu durante algumas horas. Dados preliminares sugerem que a segunda fulguração esteve ainda associada a uma ejeção de massa coronal com uma velocidade estimada de 1350 km/s. A nuvem de plasma viaja numa direção perpendicular à da Terra, pelo que não se esperam alterações significativas na atividade geomagnética associadas a este fenómeno.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium.
O Sol produziu ontem duas fortes fulgurações de curta duração. A primeira foi um evento classe X2,2 com um pico de intensidade pelas 12:42 (hora de Lisboa). A segunda fulguração foi um evento classe X1,5 e atingiu a sua máxima intensidade pelas 13:52 (hora de Lisboa). Ambas tiveram origem na região ativa 2087, uma pequena mas complexa mancha solar localizada no extremo sudeste do disco solar.
Raios X e radiação ultravioleta provenientes das duas fulgurações atingiram de imediato o lado diurno da Terra, produzindo ondas de ionização na alta atmosfera que afetaram a normal propagação dos sinais de rádio de alta frequência em grande parte do continente europeu durante algumas horas. Dados preliminares sugerem que a segunda fulguração esteve ainda associada a uma ejeção de massa coronal com uma velocidade estimada de 1350 km/s. A nuvem de plasma viaja numa direção perpendicular à da Terra, pelo que não se esperam alterações significativas na atividade geomagnética associadas a este fenómeno.
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