A última passagem da Cassini pela apoapside rendeu uma rara aproximação a Jápeto, a mais distante das sete maiores luas de Saturno. Durante cerca de uma semana, a sonda da NASA acompanhou o ritmo da estranha lua em forma de noz, captando centenas de imagens a partir de uma distância aproximadamente constante de um milhão de quilómetros.
A lua Jápeto vista pela sonda Cassini, entre 26 de março e 1 de abril de 2015.
Crédito: NASA/JPL/SSI/Emily Lakdawalla.
As observações centraram-se no lado subsaturniano do hemisfério norte, em particular na fronteira que separa Roncevaux Terra dos terrenos escuros de Cassini Regio, junto às gigantescas bacias de Abisme e Turgis (podem ler mais sobre a dicotomia de cores na superfície de Jápeto aqui).
Com a aproximação do verão no hemisfério norte, a região do polo norte surge agora inteiramente iluminada, pelo que as novas imagens cobrem áreas nunca antes observadas pela Cassini. Estas imagens irão ser usadas para preencher lacunas nos mapas da superfície de Jápeto, junto às crateras Roland e Tibbald.
A lua Jápeto vista pela sonda Cassini, entre 26 de março e 1 de abril de 2015.
Crédito: NASA/JPL/SSI/Emily Lakdawalla.
As observações centraram-se no lado subsaturniano do hemisfério norte, em particular na fronteira que separa Roncevaux Terra dos terrenos escuros de Cassini Regio, junto às gigantescas bacias de Abisme e Turgis (podem ler mais sobre a dicotomia de cores na superfície de Jápeto aqui).
Com a aproximação do verão no hemisfério norte, a região do polo norte surge agora inteiramente iluminada, pelo que as novas imagens cobrem áreas nunca antes observadas pela Cassini. Estas imagens irão ser usadas para preencher lacunas nos mapas da superfície de Jápeto, junto às crateras Roland e Tibbald.
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