Quem não teve qualquer problema para observar o fenómeno foram os dois satélites Hinode e Proba-2. Devido ao seu posicionamento bem acima da atmosfera terrestre, puderam acompanhar todo o espectáculo sem as contrariedades trazidas pelo clima.
Como o satélite nipónico Hinode orbita a Terra a uma altitude de cerca de 680 km, beneficiou ainda de outra vantagem em relação aos observadores no solo: adquiriu a geometria ideal para assistir a um eclipse anular.
Eclipse anular do Sol observado a 04 de Janeiro de 2011, pelo satélite nipónico de estudo da física solar Hinode.
Crédito: JAXA/ISAS/NAOJ.
O microsatélite da ESA não teve os mesmos benefícios da órbita da Hinode, mas em compensação contou com a observação de um duplo eclipse. Lua e Sol alinharam-se momentaneamente em frente da câmara da Proba-2, pouco antes da sua entrada na sombra da Terra.
Crédito: JAXA/ISAS/NAOJ.
O microsatélite da ESA não teve os mesmos benefícios da órbita da Hinode, mas em compensação contou com a observação de um duplo eclipse. Lua e Sol alinharam-se momentaneamente em frente da câmara da Proba-2, pouco antes da sua entrada na sombra da Terra.
O satélite europeu Proba-2 observou no dia 04 de Janeiro de 2011, o alinhamento quase perfeito da Terra, da Lua e do Sol.
Crédito: ESA/ROB.
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