A Rosetta terminou anteontem a primeira fase da sua longa jornada de 10 anos até ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Ao início da manhã, a equipa de controlo da missão enviou um último comando que colocou a sonda europeia numa profunda hibernação que se prolongará por cerca de 31 meses. Durante este longo período, todos os instrumentos científicos e quase todos os sistemas de controlo permanecerão desligados, um procedimento que permitirá poupar energia antes da aproximação final ao cometa em Março de 2014.
Antes de entrar em hibernação, a Rosetta fez uma primeira observação do seu destino.
67P/Churyumov-Gerasimenko surge nesta imagem obtida pela sonda Rosetta como um fraco ponto luminoso perdido num denso campo de estrelas situado na direcção da constelação do Escorpião.
Crédito: ESA 2011 MPS for OSIRIS-Team MPS/UPD/LAM/IAA/RSSD/INTA/UPM/DASP/IDA.
67P/Churyumov-Gerasimenko encontra-se ainda a cerca de 163 milhões de quilómetros de distância da sonda Rosetta, pelo que para localizar o cometa foram necessárias cerca de 13 horas de exposição (repartidas por 52 sessões de 15 minutos cada) e um substancial trabalho de processamento. O resultado foi uma imagem do destino final da missão com poucos pixels de diâmetro - uma proeza que demonstra as magníficas capacidades do sistema de imagem da sonda europeia.
Antes de entrar em hibernação, a Rosetta fez uma primeira observação do seu destino.
67P/Churyumov-Gerasimenko surge nesta imagem obtida pela sonda Rosetta como um fraco ponto luminoso perdido num denso campo de estrelas situado na direcção da constelação do Escorpião.
Crédito: ESA 2011 MPS for OSIRIS-Team MPS/UPD/LAM/IAA/RSSD/INTA/UPM/DASP/IDA.
67P/Churyumov-Gerasimenko encontra-se ainda a cerca de 163 milhões de quilómetros de distância da sonda Rosetta, pelo que para localizar o cometa foram necessárias cerca de 13 horas de exposição (repartidas por 52 sessões de 15 minutos cada) e um substancial trabalho de processamento. O resultado foi uma imagem do destino final da missão com poucos pixels de diâmetro - uma proeza que demonstra as magníficas capacidades do sistema de imagem da sonda europeia.
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