A cratera do vulcão islandês Grímsvötn vista pelo satélite Earth Observing-1 a 11 de Junho de 2011.
Crédito: NASA/GSFC.
No final de Maio, o vulcão subglacial Grímsvötn foi protagonista de uma violenta erupção que espalhou cinzas por quase toda a Islândia durante quase uma semana. Com o fim da actividade eruptiva, a caldeira do vulcão encheu-se de água de degelo proveniente do glaciar de Vatnajökull, criando um lago com quase um quilómetro de comprimento.
Como se pode observar na imagem recentemente obtida pelo satélite EO-1, de toda a caldeira de Grímsvötn manteve-se exposta apenas uma estrutura em forma de crescente na margem sul do lago, formada provavelmente por piroclasto proveniente da erupção. Em redor do vulcão é possível ver ainda uma extensa área do glaciar coberta por cinzas vulcânicas.
A erupção de Grímsvötn foi dada como extinta a 28 de Maio, quando se registaram os últimos tremores harmónicos.
Crédito: NASA/GSFC.
No final de Maio, o vulcão subglacial Grímsvötn foi protagonista de uma violenta erupção que espalhou cinzas por quase toda a Islândia durante quase uma semana. Com o fim da actividade eruptiva, a caldeira do vulcão encheu-se de água de degelo proveniente do glaciar de Vatnajökull, criando um lago com quase um quilómetro de comprimento.
Como se pode observar na imagem recentemente obtida pelo satélite EO-1, de toda a caldeira de Grímsvötn manteve-se exposta apenas uma estrutura em forma de crescente na margem sul do lago, formada provavelmente por piroclasto proveniente da erupção. Em redor do vulcão é possível ver ainda uma extensa área do glaciar coberta por cinzas vulcânicas.
A erupção de Grímsvötn foi dada como extinta a 28 de Maio, quando se registaram os últimos tremores harmónicos.
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