A região activa 1429 voltou esta madrugada à carga com uma poderosa fulguração classe X5,4, uma das mais intensas do actual ciclo. A explosão produziu de imediato uma interrupção nas comunicações rádio de alta frequência que afectou todo o hemisfério diurno terrestre durante alguns minutos. O fenómeno esteve ainda associado à libertação de uma brilhante ejecção de massa coronal que deverá passar amanhã nas proximidades da Terra e provocar uma forte tempestade geomagnética.
A fulguração desta madrugada vista pelo Solar Dynamics Observatory na banda do ultravioleta extremo (171 Å).
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/Helioviewer.
A fulguração gerou também um intenso fluxo de protões na direcção da Terra, que está a produzir neste momento uma tempestade de radiação solar classe-S3.
Um dos efeitos mais notórios das fortes tempestades de radiação solar é o ruído nos sistemas de imagem dos satélites provocado pela colisão das partículas energéticas nos seus detectores ópticos. Esta imagem foi obtida há cerca de 2 horas pelo coronógrafo LASCO do SOHO, quando a tempestade atingia uma intensidade classe S3.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/Helioviewer.
A fulguração gerou também um intenso fluxo de protões na direcção da Terra, que está a produzir neste momento uma tempestade de radiação solar classe-S3.
Um dos efeitos mais notórios das fortes tempestades de radiação solar é o ruído nos sistemas de imagem dos satélites provocado pela colisão das partículas energéticas nos seus detectores ópticos. Esta imagem foi obtida há cerca de 2 horas pelo coronógrafo LASCO do SOHO, quando a tempestade atingia uma intensidade classe S3.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA.
Mais sobre este fenómeno aqui: http://astropt.org/blog/2012/03/08/impacto-auroras-em-latitudes-baixas-nas-proximas-horas/.
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