A explosão solar observada anteontem pelo Solar Dynamics Observatory foi aparentemente apenas um aquecimento. Ontem, ao final da tarde, a mesma região activa produziu uma fulguração classe M1,7 que lançou uma magnífica proeminência a centenas de milhares de quilómetros acima da superfície solar!
Proeminência solar elevando-se no extremo nordeste do disco solar. Imagens obtidas a 16 de Abril de 2012 pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly (AIA) do Solar Dynamics Observatory (SDO).
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/Helioviewer.
Parte da nuvem de plasma arremessada pela explosão escapou à gravidade solar e dirige-se agora na direcção do observatório STEREO-B. A Terra não está na linha de fogo desta ejecção de massa coronal, porém o fenómeno é uma clara demonstração da actividade fervilhante que anima a região que lhe deu origem. Nos próximos dias, esta região deverá rodar completamente na direcção do nosso planeta, pelo que as próximas fulgurações deverão produzir efeitos significativos no campo magnético terrestre.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/Helioviewer.
Parte da nuvem de plasma arremessada pela explosão escapou à gravidade solar e dirige-se agora na direcção do observatório STEREO-B. A Terra não está na linha de fogo desta ejecção de massa coronal, porém o fenómeno é uma clara demonstração da actividade fervilhante que anima a região que lhe deu origem. Nos próximos dias, esta região deverá rodar completamente na direcção do nosso planeta, pelo que as próximas fulgurações deverão produzir efeitos significativos no campo magnético terrestre.
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