O Solar Dynamics Observatory observou esta madrugada uma breve mas intensa fulguração solar classe-X1,8. O fenómeno teve origem na recentemente numerada AR1598, uma região com uma configuração magnética beta que se tem mantido muito activa nos últimos 3 dias.
Fulguração classe-X desta madrugada vista pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly do Solar Dynamics Observatory, através de um filtro para o ultravioleta extremo (131 Å).
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium.
A fulguração atingiu o pico de intensidade pelas 04:17 (hora de Lisboa), altura em que enviou pulsos de radiação electromagnética (raios X e UV extremo) na direcção da Terra, que ionizaram parcialmente as camadas superiores da atmosfera terrestre, provocando um bloqueio na propagação de ondas de rádio de alta frequência no hemisfério diurno durante cerca de 1 hora. De acordo com o NOAA, o evento não gerou uma ejecção de massa coronal significativa, pelo que não terá qualquer efeito substancial na magnetosfera terrestre.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium.
A fulguração atingiu o pico de intensidade pelas 04:17 (hora de Lisboa), altura em que enviou pulsos de radiação electromagnética (raios X e UV extremo) na direcção da Terra, que ionizaram parcialmente as camadas superiores da atmosfera terrestre, provocando um bloqueio na propagação de ondas de rádio de alta frequência no hemisfério diurno durante cerca de 1 hora. De acordo com o NOAA, o evento não gerou uma ejecção de massa coronal significativa, pelo que não terá qualquer efeito substancial na magnetosfera terrestre.
Sem comentários:
Enviar um comentário