Gelo de dióxido de carbono em Argyre Planitia. Composição em cores naturais construída com imagens obtidas a 08 de Junho de 2012 pela High-Resolution Stereo Camera da Mars Express.
Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum).
Com aproximadamente 1.800 quilómetros de diâmetro e cerca de 5,2 quilómetros de profundidade, Argyre é a segunda maior bacia de impacto do planeta vermelho. O seu nome deriva da mitologia greco-romana, que descrevia Argyre como uma ilha de prata (árgyros, em grego) situada junto à costa ocidental da actual Birmânia. No século XIX, a palavra Argyre figurava pela primeira vez num mapa de Marte criado pelo astrónomo italiano Giovanni Schiaparelli, sobre uma região brilhante situada nas proximidades do pólo sul do planeta.
A imagem de cima mostra uma porção da região mais setentrional da gigantesca bacia vista durante o Inverno. A paisagem é dominada pela metade ocidental de Hooke, uma profunda cratera com cerca de 138 km de diâmetro, e pelas terras baixas ajdacentes moldadas pelo vento e por processos glacio-lacustrinos. Nestes terrenos é possível observar finas camadas de gelo de dióxido de carbono cobrindo as superfícies mais abrigadas do Sol.
Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum).
Com aproximadamente 1.800 quilómetros de diâmetro e cerca de 5,2 quilómetros de profundidade, Argyre é a segunda maior bacia de impacto do planeta vermelho. O seu nome deriva da mitologia greco-romana, que descrevia Argyre como uma ilha de prata (árgyros, em grego) situada junto à costa ocidental da actual Birmânia. No século XIX, a palavra Argyre figurava pela primeira vez num mapa de Marte criado pelo astrónomo italiano Giovanni Schiaparelli, sobre uma região brilhante situada nas proximidades do pólo sul do planeta.
A imagem de cima mostra uma porção da região mais setentrional da gigantesca bacia vista durante o Inverno. A paisagem é dominada pela metade ocidental de Hooke, uma profunda cratera com cerca de 138 km de diâmetro, e pelas terras baixas ajdacentes moldadas pelo vento e por processos glacio-lacustrinos. Nestes terrenos é possível observar finas camadas de gelo de dióxido de carbono cobrindo as superfícies mais abrigadas do Sol.
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