Já vos tinha dado a conhecer aqui a espantosa habilidade do islandês Björn Jónsson no reprocessamento das imagens captadas pelas sondas Voyager durante as suas passagens pelo sistema joviano em 1979. Hoje trago-vos outro belíssimo mosaico processado por Jónsson, exibindo duas das maiores luas de Júpiter em trânsito sobre a atmosfera tumultuosa do planeta.
O gigante Júpiter e as suas luas Europa e Io num mosaico em cores aproximadamente naturais construído com 28 imagens obtidas a 27 de Fevereiro de 1979 pela sonda Voyager 1, a uma distância aproximada de 7,3 milhões de quilómetros.
Crédito: NASA/JPL/Björn Jónsson.
São discerníveis alguns detalhes na superfície das duas luas, em particular, as falhas cicloidais de Argadnel Regio em Europa, e as planícies esbranquiçadas de Colchis Regio e Bosphorus Regio em Io (ver respectivos mapas aqui e aqui). Na atmosfera de Júpiter é visível uma tempestade oval branca com aproximadamente 3/4 do diâmetro da Terra. Este sistema de altas pressões viria a fundir-se mais tarde com outras tempestades semelhantes para formar no ano 2000 a grande oval BA, também apelidada de Mancha Vermelha Júnior.
O gigante Júpiter e as suas luas Europa e Io num mosaico em cores aproximadamente naturais construído com 28 imagens obtidas a 27 de Fevereiro de 1979 pela sonda Voyager 1, a uma distância aproximada de 7,3 milhões de quilómetros.
Crédito: NASA/JPL/Björn Jónsson.
São discerníveis alguns detalhes na superfície das duas luas, em particular, as falhas cicloidais de Argadnel Regio em Europa, e as planícies esbranquiçadas de Colchis Regio e Bosphorus Regio em Io (ver respectivos mapas aqui e aqui). Na atmosfera de Júpiter é visível uma tempestade oval branca com aproximadamente 3/4 do diâmetro da Terra. Este sistema de altas pressões viria a fundir-se mais tarde com outras tempestades semelhantes para formar no ano 2000 a grande oval BA, também apelidada de Mancha Vermelha Júnior.
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