O monte Sharp visto por uma das Hazcam frontais do Curiosity. Imagem obtida a 06 de Julho de 2013 (sol 326).
Crédito: NASA/JPL-Caltech.
O Curiosity iniciou na semana passada a sua longa jornada em direcção ao monte Sharp (Aeolis Mons), encerrando assim uma estadia de pouco mais de 7 meses em Glenelg. Terminada a inspecção ao seu último alvo científico na região, um afloramento de rochas sedimentares denominado Shaler, o robot da NASA partiu para uma viagem que o levará até um acesso seguro às camadas inferiores da gigantesca montanha, localizado a cerca de 8 quilómetros de distância.
O monte Sharp exibe estratos geológicos mais recentes que os encontrados em Glenelg, pelo que os cientistas da missão esperam descobrir documentados nas suas encostas registos das mudanças ambientais que transformaram o planeta vermelho no lugar inóspito que hoje conhecemos.
Crédito: NASA/JPL-Caltech.
O Curiosity iniciou na semana passada a sua longa jornada em direcção ao monte Sharp (Aeolis Mons), encerrando assim uma estadia de pouco mais de 7 meses em Glenelg. Terminada a inspecção ao seu último alvo científico na região, um afloramento de rochas sedimentares denominado Shaler, o robot da NASA partiu para uma viagem que o levará até um acesso seguro às camadas inferiores da gigantesca montanha, localizado a cerca de 8 quilómetros de distância.
O monte Sharp exibe estratos geológicos mais recentes que os encontrados em Glenelg, pelo que os cientistas da missão esperam descobrir documentados nas suas encostas registos das mudanças ambientais que transformaram o planeta vermelho no lugar inóspito que hoje conhecemos.
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