A Rosetta encontra-se agora tão próxima da superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, que se tornou impossível enquadrar o cometa numa única imagem da NavCam. Para criar um retrato completo, a sonda europeia tem de captar quatro imagens distintas. Como leva algum tempo a rodar e a apontar a sonda para os locais pretendidos, as imagens não combinam na perfeição, pelo que não é simples produzir um mosaico perfeito a partir destas imagens.
Quatro imagens do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, obtidas pela NavCam da sonda Rosetta, a 31 de agosto de 2014, a uma distância de 61 quilómetros.
Crédito: ESA/Rosetta/NavCam.
Para envolverem os entusiastas da missão neste processo, a ESA desafiou todos os interessados a criarem os seus próprios mosaicos, e a partilhá-los com a equipa da missão e nos seus próprios perfis nas redes sociais.
Deixo-vos aqui o meu mosaico:
67P/Churyumov-Gerasimenko, visto pela NavCam da sonda Rosetta, a 31 de agosto de 2014.
Crédito: ESA/Rosetta/NavCam/Sérgio Paulino.
Quatro imagens do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, obtidas pela NavCam da sonda Rosetta, a 31 de agosto de 2014, a uma distância de 61 quilómetros.
Crédito: ESA/Rosetta/NavCam.
Para envolverem os entusiastas da missão neste processo, a ESA desafiou todos os interessados a criarem os seus próprios mosaicos, e a partilhá-los com a equipa da missão e nos seus próprios perfis nas redes sociais.
Deixo-vos aqui o meu mosaico:
67P/Churyumov-Gerasimenko, visto pela NavCam da sonda Rosetta, a 31 de agosto de 2014.
Crédito: ESA/Rosetta/NavCam/Sérgio Paulino.
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