Local J, na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko. Imagens obtidas pela sonda Rosetta.
Crédito: ESA/Rosetta/MPS para a equipa OSIRIS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA.
Foi ontem anunciado o destino final da pequena sonda Philae na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko. O alvo, denominado "local J", foi selecionado de uma lista de 5 candidatos, e situa-se na "cabeça" do cometa, numa área pouco acidentada, próxima de uma região ativa. A opção alternativa é o "local C", uma área relativamente plana no "corpo" do cometa.
O local J visto pela sonda Rosetta, a 20 de agosto de 2014, a uma distância de 67 km (resolução da imagem: 1,2 metros/pixel).
Crédito: ESA/Rosetta/MPS para a equipa OSIRIS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA.
"Nenhum dos cinco candidatos satisfazia 100% dos critérios, mas o local J é claramente a melhor solução", afirmou Stephan Ulamec, responsável do projeto Philae. O local oferece um risco mínimo para a sonda Philae. Nesta região, a maioria dos declives tem menos de 30% de inclinação, o que reduz o risco da pequena sonda tombar durante as manobras de contato com a superfície do cometa. O terreno tem poucos blocos comparativamente aos outros locais, e recebe luz solar suficiente para manter os instrumentos científicos da sonda em pleno funcionamento, usando apenas a energia disponibilizada pelos painéis solares.
Philae deverá pousar no cometa no dia 11 de novembro. Nas próximas semanas, o local será examinado em maior detalhe, com o objetivo de calcular com maior precisão a trajetória de descida da pequena sonda, desde a sonda-mãe Rosetta até à superfície do cometa.
Crédito: ESA/Rosetta/MPS para a equipa OSIRIS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA.
Foi ontem anunciado o destino final da pequena sonda Philae na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko. O alvo, denominado "local J", foi selecionado de uma lista de 5 candidatos, e situa-se na "cabeça" do cometa, numa área pouco acidentada, próxima de uma região ativa. A opção alternativa é o "local C", uma área relativamente plana no "corpo" do cometa.
Crédito: ESA/Rosetta/MPS para a equipa OSIRIS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA.
"Nenhum dos cinco candidatos satisfazia 100% dos critérios, mas o local J é claramente a melhor solução", afirmou Stephan Ulamec, responsável do projeto Philae. O local oferece um risco mínimo para a sonda Philae. Nesta região, a maioria dos declives tem menos de 30% de inclinação, o que reduz o risco da pequena sonda tombar durante as manobras de contato com a superfície do cometa. O terreno tem poucos blocos comparativamente aos outros locais, e recebe luz solar suficiente para manter os instrumentos científicos da sonda em pleno funcionamento, usando apenas a energia disponibilizada pelos painéis solares.
Philae deverá pousar no cometa no dia 11 de novembro. Nas próximas semanas, o local será examinado em maior detalhe, com o objetivo de calcular com maior precisão a trajetória de descida da pequena sonda, desde a sonda-mãe Rosetta até à superfície do cometa.
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