Jovem cratera formada a 11 de setembro de 2013, na região ocidental de Mare Nubium, na superfície da Lua. Imagem obtida pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
No dia 11 de setembro de 2013, astrónomos espanhóis da equipa do projeto MIDAS (Moon Impacts Detection and Analysis System) detetaram um clarão na região ocidental de Mare Nubium, no lado da Lua mais próximo da Terra. O evento teve uma duração de cerca de 8,3 segundos, e terá sido provocado pelo impacto de um meteoróide com cerca de 450 kg, viajando a uma velocidade de 61 mil quilómetros por hora. Na altura, os investigadores estimaram que a energia libertada pelo impacto seria suficiente para criar uma cratera com 46 a 56 metros de diâmetro.
Imagens antes e depois do impacto.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Nos meses seguintes, a equipa de imagem da missão Lunar Reconnaissance Orbiter apontou repetidamente o sistema de imagem da sonda da NASA em direção às coordenadas onde tinha sido observado o clarão (17,2°S, 339,5°E), até que no dia 13 de abril de 2014 descobriram uma pequena cratera com um aspeto muito jovem. Imagens da região obtidas antes do impacto permitiram confirmar que a estrutura é de fato a cratera que procuravam.
A jovem cratera tem cerca de 34 metros de diâmetro e está localizada nas coordenadas 17,167°S, 339,559°E, a apenas 3 quilómetros de distância do local previsto. Como podem ver na imagem de cima, o impacto lançou fragmentos de rocha a mais de 500 metros de distância, em todas as direções!
Podem explorar toda a zona envolvente aqui (final da página).
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
No dia 11 de setembro de 2013, astrónomos espanhóis da equipa do projeto MIDAS (Moon Impacts Detection and Analysis System) detetaram um clarão na região ocidental de Mare Nubium, no lado da Lua mais próximo da Terra. O evento teve uma duração de cerca de 8,3 segundos, e terá sido provocado pelo impacto de um meteoróide com cerca de 450 kg, viajando a uma velocidade de 61 mil quilómetros por hora. Na altura, os investigadores estimaram que a energia libertada pelo impacto seria suficiente para criar uma cratera com 46 a 56 metros de diâmetro.
Imagens antes e depois do impacto.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Nos meses seguintes, a equipa de imagem da missão Lunar Reconnaissance Orbiter apontou repetidamente o sistema de imagem da sonda da NASA em direção às coordenadas onde tinha sido observado o clarão (17,2°S, 339,5°E), até que no dia 13 de abril de 2014 descobriram uma pequena cratera com um aspeto muito jovem. Imagens da região obtidas antes do impacto permitiram confirmar que a estrutura é de fato a cratera que procuravam.
A jovem cratera tem cerca de 34 metros de diâmetro e está localizada nas coordenadas 17,167°S, 339,559°E, a apenas 3 quilómetros de distância do local previsto. Como podem ver na imagem de cima, o impacto lançou fragmentos de rocha a mais de 500 metros de distância, em todas as direções!
Podem explorar toda a zona envolvente aqui (final da página).
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