As luas Titã, Reia e Mimas vistas pela sonda Cassini, a 25 de março de 2015.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute/Sérgio Paulino.
A Cassini iniciou este mês a segunda fase equatorial da missão Solstício, um período no qual completará uma série de órbitas no plano dos anéis de Saturno e da maioria das suas principais luas. Na semana passada, a sonda da NASA tirou partido desta nova trajetória para captar esta espetacular imagem de um invulgar alinhamento entre as luas Titã, Reia e Mimas.
A mesma imagem com legenda.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute/Sérgio Paulino.
Titã era, na altura, a lua mais distante. Reia tem quase 4 vezes o diâmetro de Mimas, mas encontrava-se um pouco mais próxima da Cassini, o que acentua ligeiramente a diferença de tamanhos entre as duas luas. O ângulo de iluminação permitia vislumbrar apenas uma pequena porção da superfície de Reia, no entanto, era ainda assim suficiente para evidenciar os contornos da bacia de Tirawa, uma cratera de impacto com cerca de 360 km de diâmetro.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute/Sérgio Paulino.
A Cassini iniciou este mês a segunda fase equatorial da missão Solstício, um período no qual completará uma série de órbitas no plano dos anéis de Saturno e da maioria das suas principais luas. Na semana passada, a sonda da NASA tirou partido desta nova trajetória para captar esta espetacular imagem de um invulgar alinhamento entre as luas Titã, Reia e Mimas.
A mesma imagem com legenda.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute/Sérgio Paulino.
Titã era, na altura, a lua mais distante. Reia tem quase 4 vezes o diâmetro de Mimas, mas encontrava-se um pouco mais próxima da Cassini, o que acentua ligeiramente a diferença de tamanhos entre as duas luas. O ângulo de iluminação permitia vislumbrar apenas uma pequena porção da superfície de Reia, no entanto, era ainda assim suficiente para evidenciar os contornos da bacia de Tirawa, uma cratera de impacto com cerca de 360 km de diâmetro.
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