Fracturas e derrocadas na orla da cratera Klute W, no lado mais distante da Lua. São visíveis na imagem objectos do tamanho de pequenos automóveis.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Klute W mostra com nitidez alguns dos processos geológicos que promovem as lentas transformações na estrutura das crateras lunares. Recentemente, a Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) observou fracturas e derrocadas na orla sul desta relativamente jovem cratera, processos de degradação que poderão ser influenciados pelos pequenos impactos nas redondezas. As sucessivas derrocadas nas orlas das crateras lunares vão aumentando ligeiramente os respectivos diâmetros, apagando não só a estrutura original das vertentes esculpidas pelo impacto, como também parte do manto de ejecta e as pequenas crateras sobre si formadas.
Mosaico construído com imagens obtidas pela câmara de grande angular da LRO, mostrando a cratera Klute W e toda a região em redor. O terreno visível na imagem de cima encontra-se assinalado pelo quadrado branco.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Klute W mostra com nitidez alguns dos processos geológicos que promovem as lentas transformações na estrutura das crateras lunares. Recentemente, a Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) observou fracturas e derrocadas na orla sul desta relativamente jovem cratera, processos de degradação que poderão ser influenciados pelos pequenos impactos nas redondezas. As sucessivas derrocadas nas orlas das crateras lunares vão aumentando ligeiramente os respectivos diâmetros, apagando não só a estrutura original das vertentes esculpidas pelo impacto, como também parte do manto de ejecta e as pequenas crateras sobre si formadas.
Mosaico construído com imagens obtidas pela câmara de grande angular da LRO, mostrando a cratera Klute W e toda a região em redor. O terreno visível na imagem de cima encontra-se assinalado pelo quadrado branco.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
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