A cratera Camões vista pela sonda MESSENGER a 30 de Março de 2011.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
A órbita polar em que a MESSENGER se encontra desde a sua chegada a Mercúrio, permitiu às câmaras do Mercury Dual Imaging System obter na semana passada, pela primeira vez, imagens de regiões próximas dos dois pólos, locais inacessíveis nas três anteriores passagens equatoriais. Situada nas proximidades do pólo sul, a cratera Camões foi um dos pontos observados recentemente pela câmara de ângulo fechado.
Descoberta nos anos 70 pela sonda Mariner 10, a cratera deve o seu nome ao poeta português Luís Vaz de Camões. Como se pode observar na imagem, a sua estrutura com 70 km de diâmetro destaca-se na paisagem em redor pela escarpa que serpenteia ao longo do seu interior (um indício de actividade geológica relativamente recente?).
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
A órbita polar em que a MESSENGER se encontra desde a sua chegada a Mercúrio, permitiu às câmaras do Mercury Dual Imaging System obter na semana passada, pela primeira vez, imagens de regiões próximas dos dois pólos, locais inacessíveis nas três anteriores passagens equatoriais. Situada nas proximidades do pólo sul, a cratera Camões foi um dos pontos observados recentemente pela câmara de ângulo fechado.
Descoberta nos anos 70 pela sonda Mariner 10, a cratera deve o seu nome ao poeta português Luís Vaz de Camões. Como se pode observar na imagem, a sua estrutura com 70 km de diâmetro destaca-se na paisagem em redor pela escarpa que serpenteia ao longo do seu interior (um indício de actividade geológica relativamente recente?).
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