Três fulgurações classe-X em 24 horas. Imagens obtidas a 13 e a 14 de Maio de 2013 pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly do Solar Dynamics Observatory, através de um filtro para o ultravioleta extremo (131 Å).
Crédito: NASA/SDO.
O Sol atingiu nas últimas 48 horas níveis de actividade que contrastam radicalmente com a relativa calmaria dos últimos meses. Depois de 2 fortes fulgurações classe-X em menos de 15 horas, a região activa 1748 emitiu no início da madrugada passada uma terceira fulguração com um pico de intensidade em X3,2!
As três fulgurações estiveram associadas à libertação de ejecções de massa coronal e a distúrbios na ionosfera terrestre no lado diurno do planeta que temporariamente degradaram a normal propagação de ondas de rádio. Dados preliminares indicam que a última ejecção de massa coronal partiu da superfície solar a uma velocidade de 2.250 quilómetros por segundo! De acordo com os modelos de previsão do NOAA, a nuvem de plasma deverá combinar-se com as outras duas produzidas pelas anteriores fulgurações, antes de atingir directamente a sonda EPOXI e os observatórios espaciais Spitzer e STEREO-B. Os responsáveis das missões foram, entretanto, notificados para procederem às medidas de segurança adequadas à protecção dos seus valiosos instrumentos.
A actividade solar deverá manter-se em alta até pelo menos o final da semana, com a possibilidade da ocorrência de novos eventos semelhantes. Neste momento, o disco solar exibe 8 regiões activas numeradas, sendo que a que requer mais atenção continua a ser a região 1748. Vamos aguardar por novidades nos próximos dias.
Crédito: NASA/SDO.
O Sol atingiu nas últimas 48 horas níveis de actividade que contrastam radicalmente com a relativa calmaria dos últimos meses. Depois de 2 fortes fulgurações classe-X em menos de 15 horas, a região activa 1748 emitiu no início da madrugada passada uma terceira fulguração com um pico de intensidade em X3,2!
As três fulgurações estiveram associadas à libertação de ejecções de massa coronal e a distúrbios na ionosfera terrestre no lado diurno do planeta que temporariamente degradaram a normal propagação de ondas de rádio. Dados preliminares indicam que a última ejecção de massa coronal partiu da superfície solar a uma velocidade de 2.250 quilómetros por segundo! De acordo com os modelos de previsão do NOAA, a nuvem de plasma deverá combinar-se com as outras duas produzidas pelas anteriores fulgurações, antes de atingir directamente a sonda EPOXI e os observatórios espaciais Spitzer e STEREO-B. Os responsáveis das missões foram, entretanto, notificados para procederem às medidas de segurança adequadas à protecção dos seus valiosos instrumentos.
A actividade solar deverá manter-se em alta até pelo menos o final da semana, com a possibilidade da ocorrência de novos eventos semelhantes. Neste momento, o disco solar exibe 8 regiões activas numeradas, sendo que a que requer mais atenção continua a ser a região 1748. Vamos aguardar por novidades nos próximos dias.
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