Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium.
Passavam alguns minutos das 17 horas (hora de Lisboa) quando o Sol produziu uma segunda fulguração classe-X, mais intensa que a ocorrida apenas 14 horas antes. O fenómeno teve origem na mesma região, entretanto designada AR1748, e foi a terceira maior fulguração do actual ciclo solar. Ambas as explosões arremessaram duas brilhantes ejecções de massa coronal no espaço, numa direcção que, aparentemente, as levará para longe de qualquer planeta.
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