Fulguração classe X1,7 vista a 13 de Maio de 2013 pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly do Solar Dynamics Observatory, através de filtros para o ultravioleta extremo (131, 193, 304 e 335 Å).
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/montagem de Sérgio Paulino.
O Sol produziu na madrugada passada a primeira fulguração classe-X deste ano! O fenómeno teve origem numa região activa ainda não numerada, localizada no extremo nordeste do disco solar. Imagens obtidas pelo coronógrafo C2 do SOHO mostram uma brilhante ejecção de massa coronal a emergir do local da erupção. Estiveram ainda associados a este evento um surto de pequenos bloqueios nas comunicações rádio no hemisfério diurno, e uma chuva de partículas energéticas detectada pelo observatório STEREO-B. Dados preliminares sugerem que a ejecção de massa coronal não produzirá qualquer efeito significativo na magnetosfera terrestre.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/montagem de Sérgio Paulino.
O Sol produziu na madrugada passada a primeira fulguração classe-X deste ano! O fenómeno teve origem numa região activa ainda não numerada, localizada no extremo nordeste do disco solar. Imagens obtidas pelo coronógrafo C2 do SOHO mostram uma brilhante ejecção de massa coronal a emergir do local da erupção. Estiveram ainda associados a este evento um surto de pequenos bloqueios nas comunicações rádio no hemisfério diurno, e uma chuva de partículas energéticas detectada pelo observatório STEREO-B. Dados preliminares sugerem que a ejecção de massa coronal não produzirá qualquer efeito significativo na magnetosfera terrestre.
Sem comentários:
Enviar um comentário