Porção sudeste de Caloris Montes, numa imagem captada a 05 de Maio de 2011 pela sonda MESSENGER.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
A MESSENGER cumpre este mês o primeiro conjunto de observações da bacia Caloris desde a sua entrada na órbita de Mercúrio. Com um diâmetro médio de 1420 km, Caloris é um testemunho silencioso de uma das mais violentas colisões ocorridas no Sistema Solar interior. Os seus domínios são definidos por um anel descontínuo de maciços montanhosos com 1 a 2 km de altura, denominados no seu conjunto por Caloris Montes.
No início do mês, a MESSENGER reuniu as primeiras fotografias desta gigantesca estrutura obtidas com baixos ângulos de iluminação. Parte integrante do mapeamento morfológico da superfície de Mercúrio, estas imagens vão permitir aos investigadores definir com maior clareza a topografia de Caloris Montes e de outras estruturas geológicas adjacentes.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
A MESSENGER cumpre este mês o primeiro conjunto de observações da bacia Caloris desde a sua entrada na órbita de Mercúrio. Com um diâmetro médio de 1420 km, Caloris é um testemunho silencioso de uma das mais violentas colisões ocorridas no Sistema Solar interior. Os seus domínios são definidos por um anel descontínuo de maciços montanhosos com 1 a 2 km de altura, denominados no seu conjunto por Caloris Montes.
No início do mês, a MESSENGER reuniu as primeiras fotografias desta gigantesca estrutura obtidas com baixos ângulos de iluminação. Parte integrante do mapeamento morfológico da superfície de Mercúrio, estas imagens vão permitir aos investigadores definir com maior clareza a topografia de Caloris Montes e de outras estruturas geológicas adjacentes.
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