Na semana passada, uma região activa localizada no extremo oeste do disco solar produziu uma espectacular ejecção de massa coronal. A acção que se desenrolou durante e após a violenta explosão foi acompanhada em pormenor pelos dois observatórios espaciais SOHO e SDO. Vejam em baixo duas perspectivas diferentes deste belo fenómeno.
A ejecção de massa coronal ocorrida no passado dia 09 de Maio de 2011 foi monitorizada de perto pelo Solar Dynamics Observatory no ultravioleta extremo (171 Å). A violência do fenómeno é quase invisível neste vídeo; no entanto, a acção que se lhe segue garante um magnífico espectáculo. Após a explosão, uma miríade de arcos de plasma eleva-se acima da região activa. Na verdade, a expansão dos arcos é apenas uma ilusão resultante da extensão do processo de restruturação das linhas do campo magnético (rasgadas anteriormente pela explosão) às camadas mais exteriores da coroa solar.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium.
A mesma ejecção de massa coronal vista através do coronógrafo LASCO da SOHO. Reparem como a nuvem de plasma se expande a uma velocidade impressionante.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA.
A ejecção de massa coronal ocorrida no passado dia 09 de Maio de 2011 foi monitorizada de perto pelo Solar Dynamics Observatory no ultravioleta extremo (171 Å). A violência do fenómeno é quase invisível neste vídeo; no entanto, a acção que se lhe segue garante um magnífico espectáculo. Após a explosão, uma miríade de arcos de plasma eleva-se acima da região activa. Na verdade, a expansão dos arcos é apenas uma ilusão resultante da extensão do processo de restruturação das linhas do campo magnético (rasgadas anteriormente pela explosão) às camadas mais exteriores da coroa solar.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium.
A mesma ejecção de massa coronal vista através do coronógrafo LASCO da SOHO. Reparem como a nuvem de plasma se expande a uma velocidade impressionante.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA.
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