A equipa do Space Weather Prediction Center do NOAA deixou esta madrugada na sua página do facebook este belo poema dedicado ao actual estado da actividade solar. Leiam em baixo uma tradução livre desse poema para português.
O Sol visto a 03 de Dezembro de 2012, pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly (AIA) do Solar Dynamics Observatory (SDO), na banda do ultravioleta extremo (canal 171 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
No nosso canto do Sistema Solar
O Sol está sedado
As partículas, plácidas
O vento solar, indolente
O campo magnético, flácido
Nenhuma região está em fulguração
Nem nenhum filamento em erupção
Nenhum fluxo de alta velocidade está soprando
E a magnetosfera perturbando
Mas no coração do Sol
A fusão inabalável
Mantém tudo,
Ainda assim, em actividade.
Não faltará muito
Para novas manchas solares aparecerem
E ejecções de massa coronal acontecerem
Para os especialistas se animarem…
O Sol visto a 03 de Dezembro de 2012, pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly (AIA) do Solar Dynamics Observatory (SDO), na banda do ultravioleta extremo (canal 171 Å).
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium.
No nosso canto do Sistema Solar
O Sol está sedado
As partículas, plácidas
O vento solar, indolente
O campo magnético, flácido
Nenhuma região está em fulguração
Nem nenhum filamento em erupção
Nenhum fluxo de alta velocidade está soprando
E a magnetosfera perturbando
Mas no coração do Sol
A fusão inabalável
Mantém tudo,
Ainda assim, em actividade.
Não faltará muito
Para novas manchas solares aparecerem
E ejecções de massa coronal acontecerem
Para os especialistas se animarem…
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