Formação de origem vulcânica em Mercúrio, numa imagem obtida pela sonda MESSENGER a 17 de Novembro de 2012.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
Situadas nas proximidades da orla sudoeste de Caloris, as depressões irregulares visíveis na imagem de cima ocupam a parte central de um dos maiores vulcões identificados na superfície de Mercúrio. A sua natureza é denunciada pelo manto de materiais piroclásticos que tinge o terreno envolvente num raio de cerca de 30 quilómetros. Produto de erupções explosivas, estes materiais criaram um fino depósito de margens difusas que cobre antigas crateras de impacto e outras edificações de origem vulcânica.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
Situadas nas proximidades da orla sudoeste de Caloris, as depressões irregulares visíveis na imagem de cima ocupam a parte central de um dos maiores vulcões identificados na superfície de Mercúrio. A sua natureza é denunciada pelo manto de materiais piroclásticos que tinge o terreno envolvente num raio de cerca de 30 quilómetros. Produto de erupções explosivas, estes materiais criaram um fino depósito de margens difusas que cobre antigas crateras de impacto e outras edificações de origem vulcânica.
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