Duas fulgurações classe X observadas a 25 de Outubro de 2013, pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly do Solar Dynamics Observatory, através de um filtro para o ultravioleta extremo (131 Å).
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/montagem de Sérgio Paulino.
O Sol produziu hoje as primeiras fulgurações classe X desde Maio passado. Os dois fenómenos tiveram origem na região activa 1882, uma mancha solar recém-numerada, e foram classificados respectivamente como eventos classe X1,7 e X2,1.
A primeira fulguração ocorreu pelas 09:01 (hora de Lisboa) e esteve, aparentemente, associada à erupção de dois filamentos situados a centenas de milhares de quilómetros de distância. O segundo evento atingiu o pico de intensidade pelas 16:07 (hora de Lisboa).
Nenhuma destas erupções produziu ejecções de massa coronal direccionadas à Terra, pelo que não se esperam alterações significativas da actividade geomagnética relacionadas com estes dois eventos.
Crédito: SDO(NASA)/AIA consortium/montagem de Sérgio Paulino.
O Sol produziu hoje as primeiras fulgurações classe X desde Maio passado. Os dois fenómenos tiveram origem na região activa 1882, uma mancha solar recém-numerada, e foram classificados respectivamente como eventos classe X1,7 e X2,1.
A primeira fulguração ocorreu pelas 09:01 (hora de Lisboa) e esteve, aparentemente, associada à erupção de dois filamentos situados a centenas de milhares de quilómetros de distância. O segundo evento atingiu o pico de intensidade pelas 16:07 (hora de Lisboa).
Nenhuma destas erupções produziu ejecções de massa coronal direccionadas à Terra, pelo que não se esperam alterações significativas da actividade geomagnética relacionadas com estes dois eventos.
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