No passado dia 13 de Novembro completaram-se 40 anos sobre a chegada da sonda Mariner 9 a Marte. Este foi um marco histórico da exploração robótica do planeta vermelho, pois até essa data nenhuma outra sonda havia concretizado uma inserção bem sucedida na órbita marciana. Para assinalar este aniversário, um dos membros do fórum Unmanned Spaceflight.com, o checo Daniel Macháček, criou este espectacular vídeo que mostra a perspectiva da Mariner 9 sobre Marte durante a última fase de aproximação ao planeta.
O vídeo é composto por 40 imagens individuais combinadas num software de metamorfose de imagens para suavizar a animação. As imagens originais cobrem um intervalo de 43 horas (aqui compactadas em pouco mais de 2 minutos), e foram obtidas a distâncias da superfície marciana que variam entre os 850 e os 350 mil quilómetros.
À sua chegada a Marte, a Mariner 9 encontrou um planeta envolto numa densa tempestade de areia, que escondia todos os detalhes da superfície à excepção de quatro grandes manchas escuras. Na altura, os cientistas da missão concluíram que estariam a observar quatro gigantescas montanhas a espreitar no meio da poeira. A maior parecia situar-se na mesma posição de Nix Olympica, uma mancha brilhante até então apenas observada através de telescópios na Terra.
Depois da poeira assentar ficou claro que as quatro montanhas eram volumosos vulcões que excediam em altura qualquer congénere terrestre. O maior é hoje oficialmente designado Olympus Mons, e é a maior montanha do Sistema Solar. Os outros três são os grandes vulcões-escudo de Tharsis.
O vídeo é composto por 40 imagens individuais combinadas num software de metamorfose de imagens para suavizar a animação. As imagens originais cobrem um intervalo de 43 horas (aqui compactadas em pouco mais de 2 minutos), e foram obtidas a distâncias da superfície marciana que variam entre os 850 e os 350 mil quilómetros.
À sua chegada a Marte, a Mariner 9 encontrou um planeta envolto numa densa tempestade de areia, que escondia todos os detalhes da superfície à excepção de quatro grandes manchas escuras. Na altura, os cientistas da missão concluíram que estariam a observar quatro gigantescas montanhas a espreitar no meio da poeira. A maior parecia situar-se na mesma posição de Nix Olympica, uma mancha brilhante até então apenas observada através de telescópios na Terra.
Depois da poeira assentar ficou claro que as quatro montanhas eram volumosos vulcões que excediam em altura qualquer congénere terrestre. O maior é hoje oficialmente designado Olympus Mons, e é a maior montanha do Sistema Solar. Os outros três são os grandes vulcões-escudo de Tharsis.
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