Júpiter brilhando alto no céu vespertino sobre as águas tranquilas do estuário do rio Tejo.
Crédito: Sérgio Paulino.
Na passada sexta-feira, depois de sair do trabalho, parei junto ao edifício da Fundação Champalimaud para apreciar o desfile de cores garridas que animava o céu logo após o pôr-do-sol. À medida que o ambiente escurecia, dois pontos brilhantes foram tomando o protagonismo em lados opostos do céu. A oeste, sobre o Forte de São Lourenço do Bugio destacava-se (ainda timidamente) o planeta Vénus, enquanto que a leste, na direcção da ponte 25 de Abril, pairava o gigante Júpiter. A imagem que aqui vos trago retrata este último brilhando sobre as águas do estuário do rio Tejo, um cenário onde também se incluiam outros monumentos icónicos da paisagem lisboeta: a Torre de Belém e o Santuário Nacional de Cristo Rei.
Crédito: Sérgio Paulino.
Na passada sexta-feira, depois de sair do trabalho, parei junto ao edifício da Fundação Champalimaud para apreciar o desfile de cores garridas que animava o céu logo após o pôr-do-sol. À medida que o ambiente escurecia, dois pontos brilhantes foram tomando o protagonismo em lados opostos do céu. A oeste, sobre o Forte de São Lourenço do Bugio destacava-se (ainda timidamente) o planeta Vénus, enquanto que a leste, na direcção da ponte 25 de Abril, pairava o gigante Júpiter. A imagem que aqui vos trago retrata este último brilhando sobre as águas do estuário do rio Tejo, um cenário onde também se incluiam outros monumentos icónicos da paisagem lisboeta: a Torre de Belém e o Santuário Nacional de Cristo Rei.
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