Ontem ao final da tarde, a região activa 1402 produziu uma fulguração classe-M de longa duração. A explosão enviou uma ejecção de massa coronal na direcção da Terra, a uma velocidade de cerca de 1.100 km.s-1.
Ejecção de massa coronal registada ontem pelo coronógrafo LASCO do observatório solar SOHO.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA/anotações de Sérgio Paulino.
De acordo com os analistas do Goddard Space Weather Laboratory, a densa nuvem de plasma deverá atingir a magnetosfera terrestre com força suficiente para produzir uma forte tempestade geomagnética. O impacto deverá ocorrer amanhã, pelas 22:30 ± 7 horas (hora de Lisboa).
Apesar de improvável, não é de excluir a ocorrência de auroras a latitudes médias. Por isso, amanhã à noite estejam atentos ao céu, de preferência num local com pouca ou nenhuma poluição luminosa.
Ejecção de massa coronal registada ontem pelo coronógrafo LASCO do observatório solar SOHO.
Crédito: LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA/anotações de Sérgio Paulino.
De acordo com os analistas do Goddard Space Weather Laboratory, a densa nuvem de plasma deverá atingir a magnetosfera terrestre com força suficiente para produzir uma forte tempestade geomagnética. O impacto deverá ocorrer amanhã, pelas 22:30 ± 7 horas (hora de Lisboa).
Apesar de improvável, não é de excluir a ocorrência de auroras a latitudes médias. Por isso, amanhã à noite estejam atentos ao céu, de preferência num local com pouca ou nenhuma poluição luminosa.
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