O anel de picos central da cratera Eminescu e as suas estranhas "cavidades". Imagem obtida pela sonda MESSENGER a 05 de Dezembro de 2011.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
Durante a sua missão de 1 ano em Mercúrio, a sonda MESSENGER tem mapeado a superfície do planeta com uma resolução máxima de 250 metros/pixel. Porém, algumas pequenas áreas com particular interesse científico têm sido seleccionadas para observação a resoluções superiores. Foi este o caso da cratera Eminescu, fotografada em alta resolução no início do passado mês de Dezembro.
Eminescu é uma cratera de impacto com 130 km de diâmetro, que alberga um anel de picos central rodeado por estranhas depressões brilhantes. Desde a sua chegada à órbita de Mercúrio em Março passado, a MESSENGER tem identificado estruturas semelhantes por toda a superfície do planeta, geralmente agrupadas no interior de grandes crateras e rodeadas por terreno altamente reflectivo, tingido de um azul-claro.
Até agora, os cientistas têm apenas especulado quanto à sua origem e natureza. No entanto, a análise de imagens como esta tem revelado aos investigadores da missão detalhes surpreendentes, que os levam a concluir que estas estruturas poderão resultar de processos geológicos recentes, provavelmente, ainda presentes nos dias de hoje.
Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington.
Durante a sua missão de 1 ano em Mercúrio, a sonda MESSENGER tem mapeado a superfície do planeta com uma resolução máxima de 250 metros/pixel. Porém, algumas pequenas áreas com particular interesse científico têm sido seleccionadas para observação a resoluções superiores. Foi este o caso da cratera Eminescu, fotografada em alta resolução no início do passado mês de Dezembro.
Eminescu é uma cratera de impacto com 130 km de diâmetro, que alberga um anel de picos central rodeado por estranhas depressões brilhantes. Desde a sua chegada à órbita de Mercúrio em Março passado, a MESSENGER tem identificado estruturas semelhantes por toda a superfície do planeta, geralmente agrupadas no interior de grandes crateras e rodeadas por terreno altamente reflectivo, tingido de um azul-claro.
Até agora, os cientistas têm apenas especulado quanto à sua origem e natureza. No entanto, a análise de imagens como esta tem revelado aos investigadores da missão detalhes surpreendentes, que os levam a concluir que estas estruturas poderão resultar de processos geológicos recentes, provavelmente, ainda presentes nos dias de hoje.
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