Pytheas é uma cratera de impacto lunar com 19,6 km de diâmetro, localizada no extremo sul de Mare Imbrium. O seu epónimo foi um famoso geógrafo e explorador grego do século IV a. C., natural da antiga colónia grega de Massália (actual Marselha), conhecido por ter sido o primeiro a associar o movimento das marés às fases da Lua.
A cratera Pytheas vista pela sonda da NASA Lunar Reconnaissance Orbiter.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
No passado mês de Setembro, a Lunar Reconnaissance Orbiter registou pormenores impressionantes da geologia de Pytheas. Na vertente sul da cratera observou espantosos exemplares de fluxos granulares a rasgarem caminho através das sucessivas camadas de basalto negro expostas ao longo do declive. Constituídos por cascalho altamente reflectivo escoado da orla da cratera, os estreitos fluxos granulares espraiam-se nas proximidades da base de Pytheas em magníficas escombreiras de gravidade. Ao contrário do que sucede na Terra, as escombreiras de gravidade lunares são criadas inteiramente pela acção da força gravitacional.
Camadas de basalto, fluxos granulares e escombreiras de gravidade fotografadas pela LRO a 15 de Setembro de 2011, na vertente sul da cratera Pytheas, na Lua (norte está para baixo). Diâmetro da imagem correspondente a 735 metros (resolução de 0,49 metros/pixel).
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
Explorem o resto desta imagem aqui.
A cratera Pytheas vista pela sonda da NASA Lunar Reconnaissance Orbiter.
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
No passado mês de Setembro, a Lunar Reconnaissance Orbiter registou pormenores impressionantes da geologia de Pytheas. Na vertente sul da cratera observou espantosos exemplares de fluxos granulares a rasgarem caminho através das sucessivas camadas de basalto negro expostas ao longo do declive. Constituídos por cascalho altamente reflectivo escoado da orla da cratera, os estreitos fluxos granulares espraiam-se nas proximidades da base de Pytheas em magníficas escombreiras de gravidade. Ao contrário do que sucede na Terra, as escombreiras de gravidade lunares são criadas inteiramente pela acção da força gravitacional.
Camadas de basalto, fluxos granulares e escombreiras de gravidade fotografadas pela LRO a 15 de Setembro de 2011, na vertente sul da cratera Pytheas, na Lua (norte está para baixo). Diâmetro da imagem correspondente a 735 metros (resolução de 0,49 metros/pixel).
Crédito: NASA/GSFC/Arizona State University.
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