O eclipse solar de ontem foi visível apenas numa região remota do Atlântico Sul, numa pequena área nas proximidades da costa da Antártida, pelo que o mais provável foi ninguém o ter observado. Bem... na verdade, houve pelo menos um espectador: o observatório solar europeu Proba-2. Tomando partido da elevada inclinação da sua órbita, o pequeno observatório conseguiu atravessar o cone da sombra da Lua pelo menos duas vezes. Fica aqui o seu registo do fenómeno.
O primeiro eclipse solar da série Saros 156 visto pelo pequeno observatório solar europeu Proba-2.
Crédito: ESA/PROBA-2/SWAP.
Este foi o primeiro eclipse da série Saros 156, uma série que terá apenas eclipses parciais e anulares, e que terminará a 14 de Julho de 3237 com um eclipse parcial nas latitudes mais setentrionais do hemisfério norte.
O primeiro eclipse solar da série Saros 156 visto pelo pequeno observatório solar europeu Proba-2.
Crédito: ESA/PROBA-2/SWAP.
Este foi o primeiro eclipse da série Saros 156, uma série que terá apenas eclipses parciais e anulares, e que terminará a 14 de Julho de 3237 com um eclipse parcial nas latitudes mais setentrionais do hemisfério norte.
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