Crédito: NASA.
A NASA anunciou na passada sexta-feira o destino final da missão LCROSS. O alvo para o impacto da sonda e da parte superior do foguetão Centauro que a acompanha será Cabeus A, uma cratera com cerca de 48 Km de diâmetro, localizada perto do pólo sul lunar. A equipa da missão escolheu o local com base num conjunto de características que incluem entre outras, a presença de condições óptimas de iluminação e visibilidade para que a nuvem de detritos formada pelo impacto possa ser observada a partir da Terra, e a detecção em missões anteriores, de elevadas concentrações de hidrogénio no interior da cratera (um forte indício da presença de água).
O impacto da parte superior do foguetão Centauro acontecerá no dia 9 de Outubro pelas 12H30 (hora de Lisboa), na vertente norte da cratera (uma zona permanentemente imersa nas sombras), e será observado de perto pela sonda LCROSS. 4 minutos depois seguir-se-á o impacto da própria sonda exactamente no mesmo local. As duas colisões vão produzir uma nuvem de detritos que pairará até um máximo de 10 Km acima da superfície lunar, o suficiente para possa ser iluminada pela luz solar. Os responsáveis da missão esperam que a manobra possibilite pela primeira vez, a detecção de água no pólo sul da Lua. Prevê-se que o evento seja acompanhado não só por astrónomos profissionais e amadores em vários observatórios astronómicos na América do Norte e no Hawaii, mas também pelo renovado telescópio espacial Hubble. Infelizmente, quando se derem os impactos será dia em Portugal, pelo que será impossível observar a nuvem de detritos a partir de terras lusas.
O impacto da parte superior do foguetão Centauro acontecerá no dia 9 de Outubro pelas 12H30 (hora de Lisboa), na vertente norte da cratera (uma zona permanentemente imersa nas sombras), e será observado de perto pela sonda LCROSS. 4 minutos depois seguir-se-á o impacto da própria sonda exactamente no mesmo local. As duas colisões vão produzir uma nuvem de detritos que pairará até um máximo de 10 Km acima da superfície lunar, o suficiente para possa ser iluminada pela luz solar. Os responsáveis da missão esperam que a manobra possibilite pela primeira vez, a detecção de água no pólo sul da Lua. Prevê-se que o evento seja acompanhado não só por astrónomos profissionais e amadores em vários observatórios astronómicos na América do Norte e no Hawaii, mas também pelo renovado telescópio espacial Hubble. Infelizmente, quando se derem os impactos será dia em Portugal, pelo que será impossível observar a nuvem de detritos a partir de terras lusas.
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