Lisboa (ao centro), mais uma pequena cratera em Chryse Planitia (ver aqui imagem original).
Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum).
O périplo pelas crateras marcianas com nomes portuguesas termina hoje na cratera com o nome do porto marítimo da capital de Portugal.
Lisboa é uma pequena cratera com 1,17 quilómetros de diâmetro situada nas proximidades de uma das cristas que forma o sistema de Xanthe Dorsa, em Chryse Planitia. Tal como a cratera Funchal, Lisboa não aparenta ter qualquer característica geológica singular que a torne mais interessante que outras pequenas crateras na região, pelo que deve certamente a sua designação oficial à sua localização nas proximidades do local de amartagem do robot da NASA Viking 1.
A cratera Lisboa e outras pequenas crateras com nomes oficiais nas redondezas. Reparem nas várias cristas de Xanthe Dorsa que rasgam a paisagem nesta região.
Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum)/anotações de Sérgio Paulino.
Mapa do local de amartagem do robot Viking 1, construído com imagens captadas pela sonda Viking Orbiter 2 a cerca de 300 km de altitude. Estão assinaladas com as letras A, B, C e D pequenas crateras observadas pelo Viking 1 junto à linha do horizonte.
Crédito: NASA/JPL.
Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum).
O périplo pelas crateras marcianas com nomes portuguesas termina hoje na cratera com o nome do porto marítimo da capital de Portugal.
Lisboa é uma pequena cratera com 1,17 quilómetros de diâmetro situada nas proximidades de uma das cristas que forma o sistema de Xanthe Dorsa, em Chryse Planitia. Tal como a cratera Funchal, Lisboa não aparenta ter qualquer característica geológica singular que a torne mais interessante que outras pequenas crateras na região, pelo que deve certamente a sua designação oficial à sua localização nas proximidades do local de amartagem do robot da NASA Viking 1.
A cratera Lisboa e outras pequenas crateras com nomes oficiais nas redondezas. Reparem nas várias cristas de Xanthe Dorsa que rasgam a paisagem nesta região.
Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum)/anotações de Sérgio Paulino.
Mapa do local de amartagem do robot Viking 1, construído com imagens captadas pela sonda Viking Orbiter 2 a cerca de 300 km de altitude. Estão assinaladas com as letras A, B, C e D pequenas crateras observadas pelo Viking 1 junto à linha do horizonte.
Crédito: NASA/JPL.
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