A Cassini completou anteontem uma fantástica sequência de encontros distantes com algumas das luas de Saturno. O circuito incluiu uma aguardada passagem a pouco mais de 27 mil quilómetros da superfície da pequena lua Helena, uma oportunidade para observar o hemisfério anti-saturniano em condições de iluminação semelhantes às do encontro de Março de 2010. Foram ainda alvo das câmaras da Cassini um distante crescente de Dione, os gêiseres do pólo sul de Encélado e parte do hemisfério a leste de Diyar Planitia, e por fim a lua Mimas, em particular, a cratera Herschel e todo o hemisfério a oeste.
Eis algumas das magníficas imagens recolhidas durante os encontros.
A sonda Cassini encontrava-se a 227.339 km de Encélado quando a 30 de Janeiro de 2011 captou esta imagem em luz visível. A geometria da iluminação da lua permitiu não só o registo de um fino crescente, como também denunciou dois conjuntos de gêiseres na região do pólo sul.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute.
Os famosos jactos de Encélado em erupção no pólo sul (aqui iluminado pelo brilho de Saturno). Imagem captada pela sonda Cassini a 31 de Janeiro de 2011.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute.
O hemisfério norte de Encélado em cores aproximadamente naturais. Composição construída com três imagens captadas a 31 de Janeiro de 2010, pela câmara de ângulo fechado da Cassini, através de filtros de infravermelho próximo (752 nm), verde (568 nm) e ultra-violeta (338 nm). Está representada toda a região a nordeste de Haran Sulci, até às grandes crateras Shahrazad e Dunyazad (junto ao terminador). É visível também uma rede de sulcos a oeste de Diyar Planitia, fracamente iluminada pelo brilho de Saturno.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Três imagens de Mimas captadas pela sonda Cassini durante o encontro distante com a lua a 31 de Janeiro de 2011. A proeminente cratera Herschel surge em duas das imagens (primeiro vista de frente e depois vista de perfil).
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/ montagem de Sérgio Paulino.
A lua troiana de Dione Helena numa composição em cores aproximadamente naturais, construída com três imagens captadas a 31 de Janeiro de 2010, pela câmara de ângulo fechado da Cassini, através de filtros de vermelho (650 nm), verde (568 nm) e azul (451 nm). Reparem nas estranhas estrias que adornam a face iluminada da pequena lua. Serão estas estruturas resultantes de derrocadas da fina poeira que cobre Helena?
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Eis algumas das magníficas imagens recolhidas durante os encontros.
A sonda Cassini encontrava-se a 227.339 km de Encélado quando a 30 de Janeiro de 2011 captou esta imagem em luz visível. A geometria da iluminação da lua permitiu não só o registo de um fino crescente, como também denunciou dois conjuntos de gêiseres na região do pólo sul.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute.
Os famosos jactos de Encélado em erupção no pólo sul (aqui iluminado pelo brilho de Saturno). Imagem captada pela sonda Cassini a 31 de Janeiro de 2011.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute.
O hemisfério norte de Encélado em cores aproximadamente naturais. Composição construída com três imagens captadas a 31 de Janeiro de 2010, pela câmara de ângulo fechado da Cassini, através de filtros de infravermelho próximo (752 nm), verde (568 nm) e ultra-violeta (338 nm). Está representada toda a região a nordeste de Haran Sulci, até às grandes crateras Shahrazad e Dunyazad (junto ao terminador). É visível também uma rede de sulcos a oeste de Diyar Planitia, fracamente iluminada pelo brilho de Saturno.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
Três imagens de Mimas captadas pela sonda Cassini durante o encontro distante com a lua a 31 de Janeiro de 2011. A proeminente cratera Herschel surge em duas das imagens (primeiro vista de frente e depois vista de perfil).
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/ montagem de Sérgio Paulino.
A lua troiana de Dione Helena numa composição em cores aproximadamente naturais, construída com três imagens captadas a 31 de Janeiro de 2010, pela câmara de ângulo fechado da Cassini, através de filtros de vermelho (650 nm), verde (568 nm) e azul (451 nm). Reparem nas estranhas estrias que adornam a face iluminada da pequena lua. Serão estas estruturas resultantes de derrocadas da fina poeira que cobre Helena?
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute/composição a cores de Sérgio Paulino.
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